Blog do Ronaldo

sexta-feira, junho 27, 2008

Homossexualismo na mídia...

Para ouvir, clique aqui.

Hoje quero compartilhar com você uma preocupação. Não sei se você tem notado, mas percebo que a mídia tem procurado transformar a homossexualidade em algo absolutamente natural. Digo mais, a maneira como as coisas estão sendo apresentadas sugere até que ser homossexual é algo prazeroso.

Por que digo isto? Porque praticamente todas as revista, sites de internet, programas de televisão ou novelas apresentam o tema até com certo glamour.

Acompanhe comigo alguns exemplos: dias atrás estava no ar na rede Globo uma novela com o nome Duas Caras. Nos meses finais da trama a principal polêmica proposta era vai ter ou não o primeiro beijo gay no capítulo final? Assim que a novela terminou, a revista Época trouxe na capa um casal de sargentos do exército. A história rendeu dezenas de outras notícias em diferentes veículos de comunicação.

Ainda na Globo, uma nova novela estreou. A Favorita chegou e mais uma vez lá estão os homossexuais glamourizados pela trama. Há inclusive na história uma mulher, que sofre com um marido grosseiro, violento, e que vai encontrar numa relação homossexual tudo aquilo que nunca teve com o esposo.

Sabe amigo, não estou aqui para despertar o ódio contra os homossexuais. Pelo contrário. A Bíblia nos ensina que o Senhor ama a todas as pessoas. Não existe absolutamente ninguém que não seja recebido pelo Pai. Entretanto, algumas coisas que são abominação diante de Deus. Os homossexuais também são alcançados pelo amor do Criador. Entretanto, o homossexualismo é abominação diante de Deus.

Isto pode até parecer contraditório, mas não é.

Mas tem algo mais que eu gostaria de sugerir como reflexão a você: por que será que a mídia tem dado tanta atenção a esse tema? Preste bem atenção nisso: reconhecer que o homossexualismo existe e posicionar-se contra a discriminação é uma coisa; outra bem diferente é transformar homens e mulheres que preferem se relacionar com pessoas do mesmo sexo em modelos de felicidade.

Todos os dias, reportagens e programas de tevê estão sugerindo que esse padrão de vida é algo bom e prazeroso.

Por isso, volto a perguntar: por que isto está acontecendo? Será que não existe um mentor intelectual para esse novo fenômeno midiático? Eu penso que sim. Alguém está querendo levar para dentro das casas um jeito diferente de se relacionar... Um jeito diferente daquele previsto pelo Criador. Alguém está querendo romper com a ordem... Pense nisto. E pense um pouco mais em você e sua família. Será que esse tipo de mensagem não está entrando em sua casa através da tevê, de revistas ou da internet? Será que essas mensagens não são uma cunha do inimigo para abrir uma brecha dentro do seu lar?

sexta-feira, junho 20, 2008

Reverência ao Senhor...

Nesse dia 18 de junho o Brasil comemorou os 100 anos de imigração japonesa. O príncipe herdeiro do trono japonês veio até o nosso país para lembrar da data. Uma grande festa foi preparada. A imprensa de um modo geral fala do assunto. O príncipe Naruhito é recepcionado com homenagens e sempre de forma muito respeitosa. Enfim, tudo muito lindo.

Mas, ouça só uma coisa: antes da chegada do herdeiro do trono do Japão, nós, jornalistas, recebemos uma série de recomendações sobre como nos portarmos diante do príncipe. Por exemplo, foi nos informado que nenhum jornalista poderia...
- Atravessar na frente do Príncipe
- Ultrapassar o Príncipe
- Recuar na frente do Príncipe
- Seguir o Príncipe (filmagens ou fotografias deveriam ser feitas em local parado)
Nenhum jornalista também poderia...
- Gravar conversas do Príncipe aproximando o microfone
- Fazer cobertura fora do lugar pré-determinado
- Entrevistar o Príncipe.

Caro ouvinte, essas eram apenas algumas das recomendações.

Tamanho respeito ao príncipe me fez pensar sobre nossa conduta espiritual.

O príncipe Naruhito, embora seja uma autoridade do Japão, que mereça respeito e tratamento elegante, o herdeiro do trono não é nada mais que um homem, um ser humano – como eu e você. Entretanto, centenas de pessoas tomaram todo cuidado do mundo para não errar no protocolo.

Mas o que dizer do Senhor, nosso Deus?

Quantos de nós nos apresentamos na presença de Deus de forma respeitosa?

Sabe amigo, tenho a impressão que os homens devotam honras a homens e ignoram o Senhor Todo-Poderoso.

Tenho notado em nossas igrejas que muita gente simplesmente ignora estar na presença de Deus. Homens e mulheres, jovens e crianças portam-se como se Deus fosse um zé ninguém. Vestem-se de forma inadequada, falam durante as reuniões, não cantam na hora de cantar, circulam livremente pela igreja, mascam chicletes, namorados trocam beijos e carinhos... Tudo, na presença do Deus Altíssimo. Fariam isso se estivem na presença do príncipe do Japão? Provavelmente não. E se fizessem, seriam repreendidos pela equipe do cerimonial.

Amigo da Novo Tempo, o Fato Pensado só quer sugerir que você reflita um pouco... Somos filhos de Deus. E Ele merece ser honrado por seu povo. O profeta Isaías, em uma de suas visões, viu anjos com seis asas – com duas esses anjos cobriam os rostos, com duas cobriam os pés e com duas voavam... Esses anjos cobriam os rostos e os pés, porque estavam na presença de Deus. Se os anjos, que não cometem pecados, reverenciam o Senhor, como deveríamos nos colocar na presença do Rei dos reis?

sexta-feira, junho 13, 2008

O uso da internet...

O FATO PENSADO de hoje quer falar sobre o uso da internet. Ninguém pode negar os benefícios da rede mundial de computadores. Através da internet temos acesso a um mundo de informações. Mais que isso, conseguimos manter contato com pessoas de qualquer lugar do planeta, fazemos novas amizades, conversamos com amigos e parentes, e ainda temos muitas opções de diversão e entretenimento. Ou seja, a internet parece ser tudo de bom...

Acontece que nem tudo é exatamente o que parece. Por exemplo, pesquisas indicam que essa ferramenta maravilhosa é também usada com mais freqüência para a pornografia. Sites e vídeos pornográficos são os mais acessados. Isso é devidamente comprovado.

A internet também tem sido usada para a publicação de páginas pessoais, com fotos, perfis etc. Até aí, nada demais. Entretanto, tem gente que já gasta mais tempo com essas páginas que com os filhos, a esposa ou o esposo, amigos e, principalmente, com Deus. Além daquelas pessoas que fazem uso dos orkuts da vida apenas para exibicionismo, inclusive com fotos, digamos assim, bastante sugestivas...

Outro comportamento que a internet tem valorizado é a crítica vazia. Muita gente utiliza a internet para se esconder atrás do anonimato ou de pseudônimos para falar mal dos outros, fazer críticas acidas, promover a fofoca ou até mesmo atacar injustamente a moral de outras pessoas. Como não precisa mostrar a cara, faz uso dessa importante ferramenta de comunicação para externar toda a maldade que existe no coração.

Bem, caro amigo, a internet está aí, disponível a praticamente todas as pessoas. Hoje, ainda que a pessoa não tenha um computador em casa, com acesso a internet, é possível navegar pela rede mundial de computadores em casas especializadas – as chamadas lan houses.

Isso sugere a nossa reflexão. Tudo nesta vida pode ser usado para o bem ou para o mal. A internet também. Acessar sites de buscas, emails, páginas de notícias e até mesmo vídeos com músicas, mensagens... é algo que pode contribuir para a formação do nosso conhecimento e até para termos momentos de diversão saudável. Por outro lado, quando se gasta tempo demais com a internet, perdendo horas de sono, ignorando a necessidade de atenção para com a família... Quando se gasta tempo na internet, deixando de alimentar o espírito, dedicar tempo a leitura da Bíblia e da oração... Quando se gasta tempo com banalidades, pornografia e outras bobagens, o cristão coloca um outro deus no altar de sua vida. E faz muito mais que isso: o cristão passa a valorizar o que é superficial, tornando sua vida medíocre e vazia.

sexta-feira, junho 06, 2008

Amizades de adolescentes...

O FATO PENSADO de hoje quer falar de um assunto que tem tudo a ver com quem tem filhos adolescentes... Vamos falar sobre as amizades dos nossos filhos. O tema foi abordado numa reportagem interessante publicada no site da Johnson e Johnson do Brasil.

Caro amigo, a turma de amigos é uma das coisas mais importante na vida de um adolescente. Porém, pode ser uma fonte de sofrimento para os pais. Afinal, assim como a galera pode contribuir positivamente para o bom desenvolvimento do jovem, ela também pode influenciar seu filho a tomar caminhos que não eram os planejados pelos pais. Mas o que fazer? Será que é hora de interferir nessa escolha?

É preciso ter muita sabedoria nessa hora... Se você acha que seu filho adolescente ainda não tem idade suficiente para decidir o que é bom para ele, cuidado. Não é porque foi criado por você que ele terá necessariamente os mesmos desejos, os mesmos gostos e as mesmas necessidades.

Por isso, não se desespere se seu filho preferir fazer parte de uma turma que em nada se assemelha ao que você escolheria. Ele pode identificar-se com pessoas que você considera completamente o oposto daquilo que você acha que seria o amigo ideal.

E, embora possa parecer estranho para você, a semelhança não é o único critério de seleção. O jovem, quando seleciona a rede de amigos, procura pessoas com características que ele gostaria de ter ou que, por algum motivo, desperta seu interesse. Então, cuidado: proibir a convivência não é o caminho.

Antes de dizer que aquele menino (ou menina) não é o tipo de amigo que deveria andar com seu filho, reflita sobre o assunto. Será que não está havendo preconceito da sua parte? Lembre-se que aprender a conviver com o diferente e saber respeitá-lo faz parte do processo de desenvolvimento social de todo indivíduo.

Entretanto, uma coisa é a amizade de seu filho com pessoas que são diferentes de vocês, mas não representam um risco para a formação do caráter... Outra coisa completamente diferente é a amizade com gente de caráter duvidoso... Nesse caso, é preciso ter ainda mais atenção.

E aqui tem mais um detalhe: a admiração exagerada por uma única pessoa e a dependência de uma em relação à outra são motivos que merecem atenção especial. Procure conversar com seu filho, deixando que ele fale sobre seus medos e vontades. É muito importante analisar todo o contexto antes de tomar qualquer decisão.

Mas se o seu maior receio é que a relação de seu filho com os amigos possa influenciá-lo a fazer coisas que considera erradas, saiba que o maior aliado é sempre o diálogo e o bom relacionamento dentro de casa.

Não há estratégia mais eficiente... Estabelecer um bom canal de comunicação é ferramenta indispensável para que pais e filhos possam enfrentar essa fase de maneira pacífica. Experimente!