Blog do Ronaldo

quarta-feira, junho 13, 2007

Etiqueta à mesa

No FATO PENSADO de hoje quero compartilhar com você parte da coluna Etiqueta, da revista Você S/A. Na edição de junho da revista, a colunista Célia Leão responde perguntas sobre como deve ser o comportamento à mesa, durante um almoço de negócios.

É bem verdade que muita gente já está acostumada com essas situações. Entretanto, muitas vezes, as pessoas são convidadas para almoçar com um cliente, com o chefe, o diretor da empresas e bate aquela insegurança... Então, como fazer para não pagar mico nessas horas? Vejamos...

Primeiro, quem paga a conta ao final de um almoço de negócios ou de trabalho?

Paga a conta quem convidou, não importa o sexo do profissional em questão.

Mas, e se o convidado insistir em pagar?

Nesse caso, não saia no braço com seu convidado só para levar a regra ao pé da letra. Deixe que ele pague, agradeça e diga com todas as letras que, na próxima ocasião, ele é o convidado.

Outra dúvida: guardanapo de papel vai ao colo?

A resposta é simples: não, só o guardanapo de tecido deve ser usado em seu colo. Guardanapo de papel deve ficar preso, fechadinho, sob seu prato. Assim, quem divide a mesa com você não tem que olhar para aquelas manchas de comida. A exceção é o serviço de bordo, que combina com turbulência. Se for esse o caso, abra seu guardanapo de papel e coloque-o em seu colo.

Muita gente também pergunta: tirar o paletó antes de sentar para almoçar é algo deselegante?

Bem... A colunista da Você S/A diz que quem vai dar o tom nessa hora é sempre o mais importante da mesa: seu chefe, seu cliente. Se eles permanecerem com o paletó,mantenha o seu. Se eles pedirem licença e despirem o paletó, a autorização para todos ficarem mais à vontade está dada.

Outra pergunta... Percebi que meu cliente está com um pedacinho da salada preso entre os dentes. Aviso ou deixo ele passar o almoço assim?

Avise, mas faça-o de forma discreta e mude seu olhar de direção por uns instantes a fim de que ele se recomponha e não fique extremamente sem graça. Essas coisas acontecem a todo e qualquer mortal, mas, ainda assim, constrangem a vítima.

Uma última dúvida: o telefone celular toca no meio de um almoço de negócios. Devo atender?

Espero que seu telefone celular só tenha tocado nessa situação porque você, distraidamente, esqueceu de desliga-lo, não é mesmo? Porque não tem manual de elegância que possa dar jeito em quem insiste em almoçar com amigos ou clientes com esse bendito aparelhinho ligado. Desligue-o tão logo chegue ao restaurante e centre sua atenção em quem está sentado com você à mesa.

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