Numa tarde dessas passei em frente a uma locadora de vídeos e vi um cartaz grande... Era do filme “Cavaleiro das trevas”. Para quem não sabe, esse é o título do último filme lançado com o herói Batman.
Batman é um dos heróis que nasceram nas histórias em quadrinhos e ganharam as telas dos cinemas. Ele faz parte de um grupo seleto de heróis que mobiliza milhões de pessoas ao redor do mundo, gente que consome suas histórias e sabe tudo sobre suas aventuras.
Mas eu não gosto do Batman. E tenho bons motivos para não gostar. Talvez possa ser taxado de ignorante, exagerado ou sei lá mais o quê... Mas continuo rejeitando esse herói.
Note, por exemplo, o nome desse último filme... Detalhe, ele já passou nos cinemas e agora está disponível nas locadoras. Ou seja, não é novidade pra muita gente. Voltemos ao nome, “Cavaleiro das trevas”.
O que a palavra “trevas” te faz lembrar? Noite, escuridão, trevas, enfim, nos sugerem várias coisas. Entre elas, mistério, incerteza, medo. Mas, no contexto bíblico, só existe um personagem ligado às trevas. E este personagem não está do lado do bem. Portanto, para mim, o “Cavaleiro das trevas” pode ser qualquer coisa, menos um herói. Menos um ser que inspire confiança e que me motive a gastar tempo assistindo suas aventuras.
Além do título do filme, o próprio personagem Batman causa em mim um certo desconforto. Ele é conhecido como o homem morcego. Pense um pouco, morcego é um bicho que você criaria em casa? Morcego é um animal que você gostaria de ter por perto? Creio que não. Batman também usa máscara, roupas pretas e no topo de sua cabeça há uma espécie de chifres. Você gosta de chifres? Eu não.
E a própria história do Batman é estranha... Ele é alguém que perdeu a família ainda criança e depois, sabe-se lá de que forma, tornou-se um homem rico e poderoso. Agora, na fase adulta, torna-se uma espécie de vingador. Mas um vingador que luta contra bandidos e vilões.
Sabe amigo, as poucas características que apresentei a você são bastante evidentes, conhecidas. É só interpretá-las, fazer a leitura e refletir sobre elas. Tenho outros motivos para não assistir Batman e nem recomendá-lo. Mas acredito que, se pensar um pouquinho, essas características já suficientes para não recomendar esse tipo de filme em sua casa.
Nosso lar é extensão da Casa de Deus. Ele deve ser um pedacinho. Não devemos permitir que esse ambiente se contamine. É nosso papel, como cristãos, reconhecer que coisas aparentemente inofensivas podem ser fogo estranho. Portanto, procure colocar diante de seus olhos apenas coisas que abençoem sua vida. Reflita sobre isto!
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