Os meios de comunicação fazem parte da vida de todos nós. O rádio, a televisão, os jornais, as revistas, a internet... Enfim, conhecemos o mundo através dos meios de comunicação. Eles são tão importantes que você me ouve neste momento justamente por que está sintonizado numa emissora de rádio.
Mas, se na vida da gente os meios de comunicação ocupam um espaço tão importante, é necessário refletir como eles afetam os nossos comportamentos.
Já disse aqui em outras ocasiões que nosso comportamento sofre a influência dos exemplos.
Esses exemplos vêm de nossos pais, das pessoas que estão perto de nós... Mas vêm também dos meios de comunicação.
Aquilo que é mostrado na televisão, os padrões de vida que são apresentados pelas revistados... tudo que vemos ou ouvimos acaba fazendo a gente pensar sobre o nosso jeito de viver.
Ninguém quer se sentir excluído... É por isso que quando todo mundo parece ir numa direção, a gente também se sente estimulado a seguir o mesmo caminho.
Então, quando os meios de comunicação sugerem para nossos jovens que é normal ter uma vida sexual ativa antes do casamento, eles simplesmente entendem que contrariar a multidão é não fazer parte do mundo. É como ser um ET entre os seres humanos.
Caro amigo, por que estou apresentando essa breve reflexão pra você? Primeiro, porque está evidente a presença dos meios de comunicação na nossa vida. Segundo, porque é certo que aquilo que somos ou fazemos nós aprendemos nas nossas interações sociais. Logo, se os meios de comunicação fazem parte da vida da gente, os valores apresentados no rádio, na tevê, na internet, nos jornais, nas revistas... todos esses valores serão incorporados por nossa mente.
E aí, amigo, não adianta dizer: “ah... mas eu sou seletivo. Eu assisto, mas sei o que é certo ou o que é errado”. Eu concordo contigo. Você pode até ter a capacidade de julgar o conteúdo dos programas e reportagens. Mas acontece uma coisa... Quanto mais tempo você passa diante dessas mensagens, mais elas se tornarão naturais pra você. Aquilo que hoje você diz: “isso não presta. Que absurdo!”. Amanhã, vai ser algo que não te causa mais nenhuma estranheza.
Diante dessa constatação, que não é minha, mas é dos grandes pesquisadores da Sociologia, da Psicologia e da própria Filosofia, eu tenho uma sugestão pra você. Diante de qualquer conteúdo de caráter questionável, diante de qualquer mensagem que possa ferir seus valores, tenha um comportamento pró-ativo: desligue o aparelho, feche a revista, jogue fora o jornal... Amigo, não se exponha. A Bíblia é clara: devemos fugir das tentações. Eu acrescento: fuja dos conteúdos duvidosos apresentados pela mídia. Preserve a sua saúde mental e, principalmente, a saúde espiritual.
Um comentário:
muito legal seu texto!
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