Tenho por hábito ser mais que um professor... Procuro ouvir meus alunos e auxiliá-los também em questões pessoais. Acredito que este é meu papel enquanto educador cristão.
Foi por isto que, dia desses, ouvi uma aluna falar sobre suas dúvidas. Ela estava indecisa. Embora estivesse saindo com um rapaz, ainda não sabia se deveria ou não assumir um namoro mais sério. O motivo? Ele já era pai e parecia gostaria muito do filho.
Essa minha aluna dizia não estar pronta para lidar com um namorado que tinha um filho... A preocupação dela era evidente. Ela queria ter toda atenção do rapaz, mas ele, evidentemente, tem o dever de dar atenção ao filho. Mais que isto, também a incomodava o fato de seu candidato a namorado estar sempre em contato com a mãe do menino.
Percebi que minha aluna tinha uma dúvida: será que o paquera dela ainda gostava da ex???
É difícil aconselhar alguém, principalmente quando o assunto são as coisas do coração. Quem olha a situação de fora sempre tem uma visão diferente.
Ainda que, de fora, pareça mais fácil dizer quais as chances de dar certo, só mesmo quem está dentro da história conhece qual é sua disposição para apostar no relacionamento.
E este é exatamente o segredo do relacionamento entre uma pessoa solteira com alguém que já tem um filho: disposição. Não basta amar.
Quando tenho chance de orientar alguém que pensa viver uma situação como esta, procuro dizer: é preciso ter a capacidade de ceder mais que num outro relacionamento qualquer.
Infelizmente, relacionamentos acabam. Mas filhos são para uma vida inteira. Quem quer se casar com alguém que já tem um filho deve aceitar essa terceira pessoa em sua vida. Não dá para querer o marido ou a mulher só pra si. Tem mais alguém na história. E ainda tem a mãe ou o pai da criança que poderá ser mais uma sombra em seu relacionamento.
Tem chances de dar certo? Claro que tem. Mas é um relacionamento em que dividir é um verbo que será ainda mais conjugado. E se a pessoa fingir a capacidade de aceitar essa criança, mas, depois de casados, resolver afastar o seu companheiro desse filho, certamente vai prejudicar a vida de todos os envolvidos nessa história.
Concluindo... A felicidade sempre depende nós. Relacionamentos são felizes quando estamos prontos para nos doar. Num relacionamento com alguém que já tem um passado, e neste passado há marcas importantes, como filhos por exemplo, é preciso ter mais que paixão. Deve-se ter uma boa pitada de racionalidade. Deve-se ser capaz de avaliar qual é a capacidade de aceitar a história do outro, o filho do outro, o contato freqüente com a ex e ainda ser generoso a ponto de não fazer cobranças por aquilo que hoje você tem disposição para aceitar.
Mais que a reflexão dos fatos... Nossa vida, nossa história, nossas relações num mundo que precisa de Deus
quinta-feira, novembro 13, 2008
quinta-feira, novembro 06, 2008
Barack Obama...
Os Estados Unidos elegeram Barack Obama. O americanos comemoram. O mundo comemora. Há muitos anos, uma eleição para a presidência dos Estados Unidos não mobilizava tantas pessoas. Obama é um homem carismático. Seu discurso é envolvente. Nasceu pobre, mas acaba de se tornar o homem mais poderoso do planeta.
Em Obama estão depositados sonhos... Não apenas a esperança do povo americano. Gente de todas as tribos e línguas imaginam que o mundo pode ser melhor. E isto não apenas pela história desse líder de nome estranho... Também não se trata da cor dele. Não é só uma questão de pele – o fato de ser o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos. É mais que isto. Num mundo onde as pessoas já não sonham mais, Barack Obama parece ser alguém que veio à Terra com o objetivo de renovar nossas esperanças.
Obama será isto tudo? Não sei. Sei apenas que ele é um homem. Líder por natureza, capaz de cativar e de, em poucos meses, ter se tornado uma celebridade mundial. Mas ainda assim é um homem.
E num mundo complexo, envolto em crise, será que somente medidas governamentais resolvem?
Acredito que Barack Obama poderá ser um grande presidente. Penso até que os Estados Unidos poderão retomar o caminho do crescimento econômico e resolver parte dos seus problemas internos, trazendo ganhos para os demais países. Mas ainda assim me pergunto: por que o mundo o elegeu como um homem tão diferente dos demais? Não sei.
Sei apenas que as frustrações humanas não serão resolvidas por Barack Obama e por nenhum outro presidente. As pessoas sonham com um mundo melhor. Querem trabalho, dinheiro no bolso, mas também desejam não ver mais crianças pedindo nas esquinas, idealizam cidades onde não existam assaltos e nem casas arrombadas; querem o fim da violência. Pensam no quanto seria bom não ter de enfrentar o trânsito caótico das grandes cidades e viveriam melhor se a saúde pública fosse realmente um bem de todos, sem filas nos postinhos e nem macas nos corredores dos hospitais.
Isto Obama não vai resolver. Nenhum homem é capaz de dar conta de todas as contradições dessa nossa vida aqui. Nossos governantes até podem conseguir avanços em alguns setores da política, economia, meio ambiente... Mas a natureza do homem não permite que, sozinhos, consigamos construir um novo mundo. Para uma nova sociedade, uma nova terra, é preciso ser muito mais que Barack Obama.
Em Obama estão depositados sonhos... Não apenas a esperança do povo americano. Gente de todas as tribos e línguas imaginam que o mundo pode ser melhor. E isto não apenas pela história desse líder de nome estranho... Também não se trata da cor dele. Não é só uma questão de pele – o fato de ser o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos. É mais que isto. Num mundo onde as pessoas já não sonham mais, Barack Obama parece ser alguém que veio à Terra com o objetivo de renovar nossas esperanças.
Obama será isto tudo? Não sei. Sei apenas que ele é um homem. Líder por natureza, capaz de cativar e de, em poucos meses, ter se tornado uma celebridade mundial. Mas ainda assim é um homem.
E num mundo complexo, envolto em crise, será que somente medidas governamentais resolvem?
Acredito que Barack Obama poderá ser um grande presidente. Penso até que os Estados Unidos poderão retomar o caminho do crescimento econômico e resolver parte dos seus problemas internos, trazendo ganhos para os demais países. Mas ainda assim me pergunto: por que o mundo o elegeu como um homem tão diferente dos demais? Não sei.
Sei apenas que as frustrações humanas não serão resolvidas por Barack Obama e por nenhum outro presidente. As pessoas sonham com um mundo melhor. Querem trabalho, dinheiro no bolso, mas também desejam não ver mais crianças pedindo nas esquinas, idealizam cidades onde não existam assaltos e nem casas arrombadas; querem o fim da violência. Pensam no quanto seria bom não ter de enfrentar o trânsito caótico das grandes cidades e viveriam melhor se a saúde pública fosse realmente um bem de todos, sem filas nos postinhos e nem macas nos corredores dos hospitais.
Isto Obama não vai resolver. Nenhum homem é capaz de dar conta de todas as contradições dessa nossa vida aqui. Nossos governantes até podem conseguir avanços em alguns setores da política, economia, meio ambiente... Mas a natureza do homem não permite que, sozinhos, consigamos construir um novo mundo. Para uma nova sociedade, uma nova terra, é preciso ser muito mais que Barack Obama.
segunda-feira, novembro 03, 2008
Uma questão de educação...
A revista Época do dia 3 de novembro traz uma reportagem curiosa – embora polêmica. A publicação baseia a discussão num estudo australiano. A pesquisa científica sugere que a presença de possíveis genes gays em homens heterossexuais é capaz de atrair, seduzir as mulheres. Ou seja, homens portadores desses genes fariam mais sucesso com as mulheres.
Já disse aqui que respeito e defendo o conhecimento científico. Mas também declarei que a mesma ciência que ajuda o ser humano também o confunde.
No caso da pesquisa citada, os cientistas australianos tentam justificar o sucesso de alguns homens com as mulheres fazendo uso de um argumento baseado na teoria da evolução. É questionável. Mas alguns aspectos podem servir de lição, principalmente para os homens.
Longe dessa suposição científica sobre a presença de genes gays em homens heterossexuais, podemos apontar o que agrada as mulheres. Elas se sentem atraídas por homens capazes de compreendê-las. As mulheres gostam de ser ouvidas; gostam de quem sabe identificar uma crise de TPM e respeitá-la em suas crises. Mulheres apreciam parceiros que conseguem notar quando trocam a cor ou mudam o corte dos cabelos. Elas preferem homens que conseguem admirá-las mais do que seus times de futebol.
Por isso, não tenho nenhuma dúvida ao dizer que essas características não precisam genéticas; só precisam ser adquiridas. O que diferencia esses homens é a sensibilidade.
E, sabe, não estou aqui dando nenhuma receita para conquistar as mulheres. Quero apenas destacar características fundamentais em qualquer homem que deseja ser amado por sua companheira e, principalmente, fazê-la feliz.
Junto com isto, aproveito para sugerir algo que considero essencial na educação dos filhos... Eduque seus meninos para serem homens, mas não os ensine a ser machões. Muitos homens hoje não conseguem lavar uma louça para a esposa porque entendem que esse serviço é coisa de mulher. São incapazes de surpreendê-las fazendo um prato especial, porque nunca aprenderam a cozinhar. Foram educados de forma machista. Aprenderam com seus pais que cozinhar é coisa de mulher. Aprenderam com a mãe que varrer uma casa não é serviço de homem.
Permitir que um menino chore não vai transformá-lo em homossexual. Deixar um garoto brincar de boneca com a irmã não vai alterar sua masculinidade. Pelo contrário. Vai garantir que se torne um homem de verdade, com a sensibilidade necessária para ser um bom marido, um bom amante, um grande pai. E, diferente do que diz a pesquisa, isso nada tem a ver com genes gays... Tem a ver com educação.
Já disse aqui que respeito e defendo o conhecimento científico. Mas também declarei que a mesma ciência que ajuda o ser humano também o confunde.
No caso da pesquisa citada, os cientistas australianos tentam justificar o sucesso de alguns homens com as mulheres fazendo uso de um argumento baseado na teoria da evolução. É questionável. Mas alguns aspectos podem servir de lição, principalmente para os homens.
Longe dessa suposição científica sobre a presença de genes gays em homens heterossexuais, podemos apontar o que agrada as mulheres. Elas se sentem atraídas por homens capazes de compreendê-las. As mulheres gostam de ser ouvidas; gostam de quem sabe identificar uma crise de TPM e respeitá-la em suas crises. Mulheres apreciam parceiros que conseguem notar quando trocam a cor ou mudam o corte dos cabelos. Elas preferem homens que conseguem admirá-las mais do que seus times de futebol.
Por isso, não tenho nenhuma dúvida ao dizer que essas características não precisam genéticas; só precisam ser adquiridas. O que diferencia esses homens é a sensibilidade.
E, sabe, não estou aqui dando nenhuma receita para conquistar as mulheres. Quero apenas destacar características fundamentais em qualquer homem que deseja ser amado por sua companheira e, principalmente, fazê-la feliz.
Junto com isto, aproveito para sugerir algo que considero essencial na educação dos filhos... Eduque seus meninos para serem homens, mas não os ensine a ser machões. Muitos homens hoje não conseguem lavar uma louça para a esposa porque entendem que esse serviço é coisa de mulher. São incapazes de surpreendê-las fazendo um prato especial, porque nunca aprenderam a cozinhar. Foram educados de forma machista. Aprenderam com seus pais que cozinhar é coisa de mulher. Aprenderam com a mãe que varrer uma casa não é serviço de homem.
Permitir que um menino chore não vai transformá-lo em homossexual. Deixar um garoto brincar de boneca com a irmã não vai alterar sua masculinidade. Pelo contrário. Vai garantir que se torne um homem de verdade, com a sensibilidade necessária para ser um bom marido, um bom amante, um grande pai. E, diferente do que diz a pesquisa, isso nada tem a ver com genes gays... Tem a ver com educação.
quinta-feira, outubro 30, 2008
Síndrome da aprovação...
O Fato Pensado de hoje vai tratar da síndrome da aprovação. Mas afinal, o que é esta tal de síndrome da aprovação?
Preciso primeiro dizer que não se trata de nenhum transtorno psicológico. Não é também uma doença. Mas certamente é algo que rouba a nossa vida e nos faz sofrer.
Vamos aos sintomas... Quando vai falar com alguém, você se preocupa com as impressões que a outra pessoa tem a respeito de você? Será você nunca se pegou falando algo do tipo: “Veja bem, eu não assisto muito televisão, mas ontem vi tal programa...”. Ou ainda, ao participar de um almoço na casa de alguém: “Olha eu não sou de comer muito, mas essa comida esta tão gostosa...”.
Se você se identificou, é muito provável o diagnóstico: você sofre da síndrome da aprovação. Eu vou mais longe... Quase todos nós sofremos dessa síndrome. Estamos sempre nos ocupando de controlar a imagem que os outros têm de nós. É por isso que nos justificamos tanto. Queremos sempre parecer mais simpáticos do realmente somos; queremos dizer que somos humildes; queremos parecer mais cristãos... Enfim, temos medo de nossos defeitos. Por isso, fazemos um esforço enorme para que as pessoas próximas nos vejam como gostaríamos de ser.
O problema é que essa necessidade de ser aprovado pelos outros tira de nós a essência de nossa personalidade. Passamos a vida inteira ocupados em controlar o que as pessoas pensam a nosso respeito e deixamos de ser originais, autênticos.
Preste atenção, quase sempre nos vestimos imaginando a reação dos outros. Por isso, fazemos contas enormes, até quando não podemos, a fim de comprar um traje novo para ir a um casamento. Estamos preocupados em evitar a imagem de que só temos roupas velhas... Afinal, não queremos que ninguém nos veja com a roupa que estivemos na ultima cerimônia.
A síndrome da aprovação está presente em quase todos os nossos atos. Quem vive debaixo da ditadura da imagem, só consegue ser autêntico quando está sozinho. Mas, como a gente passa a maior parte do tempo se relacionando com os outros, vive-se mais ocupado em justificar-se que experimentando e aceitando os verdadeiros limites.
Na verdade, por conta da necessidade de sermos aprovados, usamos uma máscara social praticamente o tempo todo. Isto nos faz mal. Também não é o que Deus deseja de nós. Ele conhece nosso coração. A Ele não enganamos. E tem aqui um outro detalhe muito importante: quase sempre quem passa a vida se justificando e tentando controlar sua imagem, perde a chance de realmente ser amado. Não vale a pena ser amado pelo que aparenta ser... É bom ser admirado pelo que realmente é.
Ser autêntico, verdadeiro consigo mesmo, permite que a pessoa saiba quem são seus amigos. Ninguém gosta de conviver apenas com a miragem. Experimente ser autêntico, verdadeiro, sincero em seus sentimentos. Você vai se sentir livre...
Preciso primeiro dizer que não se trata de nenhum transtorno psicológico. Não é também uma doença. Mas certamente é algo que rouba a nossa vida e nos faz sofrer.
Vamos aos sintomas... Quando vai falar com alguém, você se preocupa com as impressões que a outra pessoa tem a respeito de você? Será você nunca se pegou falando algo do tipo: “Veja bem, eu não assisto muito televisão, mas ontem vi tal programa...”. Ou ainda, ao participar de um almoço na casa de alguém: “Olha eu não sou de comer muito, mas essa comida esta tão gostosa...”.
Se você se identificou, é muito provável o diagnóstico: você sofre da síndrome da aprovação. Eu vou mais longe... Quase todos nós sofremos dessa síndrome. Estamos sempre nos ocupando de controlar a imagem que os outros têm de nós. É por isso que nos justificamos tanto. Queremos sempre parecer mais simpáticos do realmente somos; queremos dizer que somos humildes; queremos parecer mais cristãos... Enfim, temos medo de nossos defeitos. Por isso, fazemos um esforço enorme para que as pessoas próximas nos vejam como gostaríamos de ser.
O problema é que essa necessidade de ser aprovado pelos outros tira de nós a essência de nossa personalidade. Passamos a vida inteira ocupados em controlar o que as pessoas pensam a nosso respeito e deixamos de ser originais, autênticos.
Preste atenção, quase sempre nos vestimos imaginando a reação dos outros. Por isso, fazemos contas enormes, até quando não podemos, a fim de comprar um traje novo para ir a um casamento. Estamos preocupados em evitar a imagem de que só temos roupas velhas... Afinal, não queremos que ninguém nos veja com a roupa que estivemos na ultima cerimônia.
A síndrome da aprovação está presente em quase todos os nossos atos. Quem vive debaixo da ditadura da imagem, só consegue ser autêntico quando está sozinho. Mas, como a gente passa a maior parte do tempo se relacionando com os outros, vive-se mais ocupado em justificar-se que experimentando e aceitando os verdadeiros limites.
Na verdade, por conta da necessidade de sermos aprovados, usamos uma máscara social praticamente o tempo todo. Isto nos faz mal. Também não é o que Deus deseja de nós. Ele conhece nosso coração. A Ele não enganamos. E tem aqui um outro detalhe muito importante: quase sempre quem passa a vida se justificando e tentando controlar sua imagem, perde a chance de realmente ser amado. Não vale a pena ser amado pelo que aparenta ser... É bom ser admirado pelo que realmente é.
Ser autêntico, verdadeiro consigo mesmo, permite que a pessoa saiba quem são seus amigos. Ninguém gosta de conviver apenas com a miragem. Experimente ser autêntico, verdadeiro, sincero em seus sentimentos. Você vai se sentir livre...
terça-feira, outubro 21, 2008
Eloá, Lindemberg... nossos filhos
Ao longo da última semana, o Brasil acompanhou o drama de duas garotas… Eloá e Naiara. Essas adolescentes estiveram durante toda a semana sob a mira do revólver de um outro jovem, Lindemberg. O rapaz, de 22 anos, tinha sido namorado de Eloá. Na segunda-feira, dia 13 de outubro, Lindemberg invadiu o pequeno apartamento da ex-namorada e fez Eloá e Naiara suas reféns.
Durante 100 horas, a polícia negociou; pediu que Lindemberg se entregasse, mas os diálogos não obtiveram êxito. O desfecho foi trágico. Eloá morreu e, por um milagre, Naiara escapou – mesmo tendo recebido um tiro no rosto.
Caro amigo, esta história você já deve ter visto e revisto nesses últimos dias. Afinal, é impossível ficar alheio ao fato. Todos nós já comentamos, especulamos e lamentamos a morte da jovem. Falamos sobre o ciúme doentio de Lindemberg e reclamamos da desastrosa operação policial. Mas, no fundo do coração, quem é pai, quem é mãe deve ter tido alguns outros pensamentos.
Confesso a você que fiquei pensando nos meus filhos. Meu menino é só um garoto de onze anos. Minha filha tem sete. Entretanto, já me preocupo com o futuro deles. O que mais me assusta é a idéia de que eles estejam sujeitos a se encontrarem com uma nova versão desse rapaz, o Lindeberg - um jovem aparentemente pacífico, mas que se transformou num criminoso por causa do ciúme doentio.
Sabe amigo, nenhum de nós está imune de viver o drama que a família da adolescente Eloá experimenta nesta semana. Nós, que cremos em Deus, só temos uma saída: orar por nossos filhos.
Existem casos em que também nos enganamos. Um velho ditado já dizia: “Quem vê cara não vê coração”. Não sabemos o que se passa no coração do homem. A pessoa amável e bondosa de hoje pode se tornar violenta amanhã.
Por isso eu digo, precisamos pedir mais a proteção de Deus por nossos filhos. Às vezes, na correria de nossos dias, nos ocupamos de tantas coisas, mas esquecemos de pedir sabedoria ao Senhor dos Céus para que eduquemos de forma correta nossos filhos. Esquecemos de pedir que Deus livre nossas crianças de se tornarem, no futuro, vítimas de um companheiro violento.
E não se trata apenas de encontrar um maluco como o Lindemberg… Muitas pessoas sofrem com companheiros que bebem, que usam drogas, que estão envolvidos com crimes, que usam da violência para resolver seus problemas.
Não quero aqui dizer que a jovem Eloá não estava sob a proteção de Deus. Apenas gostaria de lembrar que devemos acompanhar mais nossos filhos, estar mais próximos deles, tentar entendê-los, orientá-los, ajudá-los a resolver seus conflitos. Permitir que nossos filhos se sintam seguros em compartilhar conosco suas experiências, inclusive permitindo que falem de seus amores e desilusões amorosas. E, junto com tudo isto, não esquecer de entregá-los sempre aos cuidados de Deus.
Durante 100 horas, a polícia negociou; pediu que Lindemberg se entregasse, mas os diálogos não obtiveram êxito. O desfecho foi trágico. Eloá morreu e, por um milagre, Naiara escapou – mesmo tendo recebido um tiro no rosto.
Caro amigo, esta história você já deve ter visto e revisto nesses últimos dias. Afinal, é impossível ficar alheio ao fato. Todos nós já comentamos, especulamos e lamentamos a morte da jovem. Falamos sobre o ciúme doentio de Lindemberg e reclamamos da desastrosa operação policial. Mas, no fundo do coração, quem é pai, quem é mãe deve ter tido alguns outros pensamentos.
Confesso a você que fiquei pensando nos meus filhos. Meu menino é só um garoto de onze anos. Minha filha tem sete. Entretanto, já me preocupo com o futuro deles. O que mais me assusta é a idéia de que eles estejam sujeitos a se encontrarem com uma nova versão desse rapaz, o Lindeberg - um jovem aparentemente pacífico, mas que se transformou num criminoso por causa do ciúme doentio.
Sabe amigo, nenhum de nós está imune de viver o drama que a família da adolescente Eloá experimenta nesta semana. Nós, que cremos em Deus, só temos uma saída: orar por nossos filhos.
Existem casos em que também nos enganamos. Um velho ditado já dizia: “Quem vê cara não vê coração”. Não sabemos o que se passa no coração do homem. A pessoa amável e bondosa de hoje pode se tornar violenta amanhã.
Por isso eu digo, precisamos pedir mais a proteção de Deus por nossos filhos. Às vezes, na correria de nossos dias, nos ocupamos de tantas coisas, mas esquecemos de pedir sabedoria ao Senhor dos Céus para que eduquemos de forma correta nossos filhos. Esquecemos de pedir que Deus livre nossas crianças de se tornarem, no futuro, vítimas de um companheiro violento.
E não se trata apenas de encontrar um maluco como o Lindemberg… Muitas pessoas sofrem com companheiros que bebem, que usam drogas, que estão envolvidos com crimes, que usam da violência para resolver seus problemas.
Não quero aqui dizer que a jovem Eloá não estava sob a proteção de Deus. Apenas gostaria de lembrar que devemos acompanhar mais nossos filhos, estar mais próximos deles, tentar entendê-los, orientá-los, ajudá-los a resolver seus conflitos. Permitir que nossos filhos se sintam seguros em compartilhar conosco suas experiências, inclusive permitindo que falem de seus amores e desilusões amorosas. E, junto com tudo isto, não esquecer de entregá-los sempre aos cuidados de Deus.
quinta-feira, outubro 16, 2008
Notícias sobre celebridades...
Tenho dito aqui que estamos ocupados demais. Não são as raras as pessoas que gostariam que o dia tivesse 25... até 30 horas. A gente gostaria de ter mais tempo para poder viver.
Mas, por que isso acontece?
Para a maioria dos casos, a resposta é simples: administramos mal o nosso tempo.
Entretanto, neste contexto, tem um outro aspecto que gostaria de refletir com você.
Nesta semana, uma das notícias mais acessadas na internet dizia respeito à cantora Madonna. Todos os sites de notícias do mundo falavam da rainha da música pop. E o assunto era o anúncio do divórcio da polêmica cantora.
Ao ver as notícias a respeito da Madonna no topo do ranking das mais acessadas na internet, fiquei pensando: “- o que motiva milhões de pessoas a gastarem seu tempo para saber se a Madonna vai ou não se divorciar?”.
Pense um pouco... Muda alguma coisa na sua vida saber que a Madonna vai se separar do marido?
Não. Não muda nada.
Mas milhões de pessoas estão curiosas... É verdade que o fato de algumas centenas de milhões de dólares estarem em jogo neste divórcio mexe com a gente.
Só que não é só a notícia da Madonna que faz a gente gastar tempo diante da tela de um computador ou de uma revista. Todos os dias, milhares de notícias sobre celebridades são consumidas em todo mundo.
As revistas sobre a vida dos artistas vendem aos milhares. Os sites especializados em fofocas de celebridades estão entre os mais acessados. Alguns deles se dedicam a cobrir a vida de um único artista.
Sabe amigo, não sou hipócrita a ponto de dizer que nunca dou olhada nessas notícias. Sempre tem uma ou outra pessoa do mundo dos espetáculos que chama a nossa atenção... Por isso, acho exagerado o discurso condenatório contra quem perde alguns minutos lendo essas bobagens.
O problema está no tempo que dedicamos a essas notícias. Muitos de nós ficamos horas diante do computador lendo sobre seus artistas preferidos. Outros, compram semanalmente revistas que tratam das celebridades pra saber quem casou com quem, quem separou, quais os artistas das novelas... E depois de ler tudo sobre as celebridades este passa a ser o assunto da conversa dessas pessoas. Discutem a vida dos artistas, falam da história das novelas...
E por que isso tudo?
Não sei. Sei apenas que, infelizmente, tem gente que perde a sua vida olhando a vida dos outros. Acompanhando a vida de um universo paralelo, o universo do espetáculo. Consomem o supérfluo e nem estão vendo o tempo passar.
Mas, por que isso acontece?
Para a maioria dos casos, a resposta é simples: administramos mal o nosso tempo.
Entretanto, neste contexto, tem um outro aspecto que gostaria de refletir com você.
Nesta semana, uma das notícias mais acessadas na internet dizia respeito à cantora Madonna. Todos os sites de notícias do mundo falavam da rainha da música pop. E o assunto era o anúncio do divórcio da polêmica cantora.
Ao ver as notícias a respeito da Madonna no topo do ranking das mais acessadas na internet, fiquei pensando: “- o que motiva milhões de pessoas a gastarem seu tempo para saber se a Madonna vai ou não se divorciar?”.
Pense um pouco... Muda alguma coisa na sua vida saber que a Madonna vai se separar do marido?
Não. Não muda nada.
Mas milhões de pessoas estão curiosas... É verdade que o fato de algumas centenas de milhões de dólares estarem em jogo neste divórcio mexe com a gente.
Só que não é só a notícia da Madonna que faz a gente gastar tempo diante da tela de um computador ou de uma revista. Todos os dias, milhares de notícias sobre celebridades são consumidas em todo mundo.
As revistas sobre a vida dos artistas vendem aos milhares. Os sites especializados em fofocas de celebridades estão entre os mais acessados. Alguns deles se dedicam a cobrir a vida de um único artista.
Sabe amigo, não sou hipócrita a ponto de dizer que nunca dou olhada nessas notícias. Sempre tem uma ou outra pessoa do mundo dos espetáculos que chama a nossa atenção... Por isso, acho exagerado o discurso condenatório contra quem perde alguns minutos lendo essas bobagens.
O problema está no tempo que dedicamos a essas notícias. Muitos de nós ficamos horas diante do computador lendo sobre seus artistas preferidos. Outros, compram semanalmente revistas que tratam das celebridades pra saber quem casou com quem, quem separou, quais os artistas das novelas... E depois de ler tudo sobre as celebridades este passa a ser o assunto da conversa dessas pessoas. Discutem a vida dos artistas, falam da história das novelas...
E por que isso tudo?
Não sei. Sei apenas que, infelizmente, tem gente que perde a sua vida olhando a vida dos outros. Acompanhando a vida de um universo paralelo, o universo do espetáculo. Consomem o supérfluo e nem estão vendo o tempo passar.
terça-feira, outubro 14, 2008
Inveja...
Hoje quero falar com você sobre a inveja... Trata-se de um dos sentimentos mais nocivos ao ser humano. Sentir inveja não faz mal apenas para o invejado; sentir inveja faz mal para quem alimenta esse sentimento. Corrói a alma, rouba a paz, tira a chance de viver plenamente.
E a inveja pode se revelar das mais diferentes formas...
Faz poucos dias que vi uma cena típica. Uma jovem, dessas que falam pelo cotovelos, comentava que o pai dela havia prometido um carro para o irmão – caso ele passasse no vestibular. O comentário da moça não foi desses maldosos, com a intenção de dizer que o pai dela tinha dinheiro ou coisa parecida. Não. A intenção da moça era apenas compartilhar suas relações familiares e a tentativa do pai em incentivar o filho a dedicar-se aos estudos.
Poucos metros dali uma colega ouvia tudo. Enquanto uma falava, a outra ia esboçando as mais diversas reações... Tudo expresso na face dela. Não era difícil perceber o quanto incomodava a fala da outra. Era um misto de raiva, de cobiça, inveja...
Como assisti toda a cena, e era eu o ouvinte principal dessa jovem falante, não foi difícil perceber que a colega ali do lado estava cheia de sentimentos negativos, só porque alguém parecia ter uma situação financeira mais confortável.
Sabe amigo, todos os dias encontramos pessoas assim... Gente que sofre por causa do sucesso dos outros.
Quem alimenta a inveja, a cobiça, quase sempre vive em função do outro. Deixa de viver a própria vida, de procurar o próprio sucesso, de olhar pra frente... Gente assim perde tempo e não sabe pra onde vai, pois o caminho dessas pessoas só as leva a olhar para os outros. Nunca para si mesmas.
Caro amigo, esses sentimentos são condenados por Deus. Semelhante ao argumento que usei dia desses para falar do adultério, volto a dizer: cobiçar a vida do outro, ter inveja de alguém não é um pecado contra Deus; é um pecado contra o próximo; é um pecado que faz mal ao próprio pecador.
Nesta vida aqui sempre haverá alguém que tem algo que não temos. Isto quer dizer que se isso for razão para ter inveja dos outros, nunca viveremos a nossa própria vida.
É preciso romper com a inveja... Para isso, devemos, primeiro, reconhecer que há algo dentro de nós que precisa ser tratado e vencido. Segundo, é necessário pedir a ajuda de Deus e caminharmos na direção dEle para superarmos tudo que há de mal em nós.
E a inveja pode se revelar das mais diferentes formas...
Faz poucos dias que vi uma cena típica. Uma jovem, dessas que falam pelo cotovelos, comentava que o pai dela havia prometido um carro para o irmão – caso ele passasse no vestibular. O comentário da moça não foi desses maldosos, com a intenção de dizer que o pai dela tinha dinheiro ou coisa parecida. Não. A intenção da moça era apenas compartilhar suas relações familiares e a tentativa do pai em incentivar o filho a dedicar-se aos estudos.
Poucos metros dali uma colega ouvia tudo. Enquanto uma falava, a outra ia esboçando as mais diversas reações... Tudo expresso na face dela. Não era difícil perceber o quanto incomodava a fala da outra. Era um misto de raiva, de cobiça, inveja...
Como assisti toda a cena, e era eu o ouvinte principal dessa jovem falante, não foi difícil perceber que a colega ali do lado estava cheia de sentimentos negativos, só porque alguém parecia ter uma situação financeira mais confortável.
Sabe amigo, todos os dias encontramos pessoas assim... Gente que sofre por causa do sucesso dos outros.
Quem alimenta a inveja, a cobiça, quase sempre vive em função do outro. Deixa de viver a própria vida, de procurar o próprio sucesso, de olhar pra frente... Gente assim perde tempo e não sabe pra onde vai, pois o caminho dessas pessoas só as leva a olhar para os outros. Nunca para si mesmas.
Caro amigo, esses sentimentos são condenados por Deus. Semelhante ao argumento que usei dia desses para falar do adultério, volto a dizer: cobiçar a vida do outro, ter inveja de alguém não é um pecado contra Deus; é um pecado contra o próximo; é um pecado que faz mal ao próprio pecador.
Nesta vida aqui sempre haverá alguém que tem algo que não temos. Isto quer dizer que se isso for razão para ter inveja dos outros, nunca viveremos a nossa própria vida.
É preciso romper com a inveja... Para isso, devemos, primeiro, reconhecer que há algo dentro de nós que precisa ser tratado e vencido. Segundo, é necessário pedir a ajuda de Deus e caminharmos na direção dEle para superarmos tudo que há de mal em nós.
quinta-feira, outubro 09, 2008
"O câncer te ensina a viver"
Dia desses li uma reportagem sobre a luta de algumas pessoas contra o câncer. A temida doença está cada vez mais presente. Todos nós temos amigos ou parentes que já lutaram ou lutam contra o câncer. Felizmente, apesar de ser de difícil cura, os avanços da medicina têm garantido bons resultados no tratamento de alguns pacientes.
Mas, caro amigo, não tenho aqui a intenção de refletir sobre esta doença... Quero apenas compartilhar com você algo que tenho notado nas pessoas que conseguiram vencer o câncer.
Talvez você já tenha observado o mesmo que eu... Quem conseguiu vencer essa tão temida doença passa a ter uma vida totalmente diferente. A pessoa muda seu comportamento. Geralmente, deixa as preocupações de lado e vive cada momento intensamente.
Uma dessas pessoas que aprendeu que existe um outro jeito de viver é a atriz americana Kris Carr. Vítima de um tipo raro de câncer, a atriz disse recentemente a um repórter da revista Época: “o câncer te ensina a viver”.
Embora discorde dos princípios adotados pela atriz como modelo de vida, observo que outras pessoas que se livraram da doença tornaram-se verdadeiramente humanas. Deixaram de priorizar o trabalho, o dinheiro, a pressa e descobriram o valor da amizade, da família, da religião.
Sabe amigo, às vezes sinto medo disso tudo... Nosso modo de vida valoriza muitas coisas que deveriam ter menor valor... Ignoramos o grito de nossos filhos por atenção. Passamos meses sem gastar tempo com um amigo... Tudo porque temos pressa. Mas temos pressa pra fazer o quê? O que queremos conquistar? Aonde pretendemos chegar? Será que queremos reunir riquezas, bens, conforto, pra gozá-los no futuro, velhos, doentes?
É por isso que as vezes sinto medo... Tenho medo que Deus permita que doenças como o câncer tenham de atingir alguns de nós apenas para aprendermos a valorizar o que realmente tem valor.
Não estou aqui dizendo que, por nossa correria, Deus vai nos castigar. Não; não é essa minha intenção. Apenas quero dizer que em alguns momentos a vida nos prega algumas peças... Tudo para que percebamos que estamos jogando fora o nosso tempo, perdendo nossos filhos para o mundo, deixando de amar e ser amados.
Mas, caro amigo, não tenho aqui a intenção de refletir sobre esta doença... Quero apenas compartilhar com você algo que tenho notado nas pessoas que conseguiram vencer o câncer.
Talvez você já tenha observado o mesmo que eu... Quem conseguiu vencer essa tão temida doença passa a ter uma vida totalmente diferente. A pessoa muda seu comportamento. Geralmente, deixa as preocupações de lado e vive cada momento intensamente.
Uma dessas pessoas que aprendeu que existe um outro jeito de viver é a atriz americana Kris Carr. Vítima de um tipo raro de câncer, a atriz disse recentemente a um repórter da revista Época: “o câncer te ensina a viver”.
Embora discorde dos princípios adotados pela atriz como modelo de vida, observo que outras pessoas que se livraram da doença tornaram-se verdadeiramente humanas. Deixaram de priorizar o trabalho, o dinheiro, a pressa e descobriram o valor da amizade, da família, da religião.
Sabe amigo, às vezes sinto medo disso tudo... Nosso modo de vida valoriza muitas coisas que deveriam ter menor valor... Ignoramos o grito de nossos filhos por atenção. Passamos meses sem gastar tempo com um amigo... Tudo porque temos pressa. Mas temos pressa pra fazer o quê? O que queremos conquistar? Aonde pretendemos chegar? Será que queremos reunir riquezas, bens, conforto, pra gozá-los no futuro, velhos, doentes?
É por isso que as vezes sinto medo... Tenho medo que Deus permita que doenças como o câncer tenham de atingir alguns de nós apenas para aprendermos a valorizar o que realmente tem valor.
Não estou aqui dizendo que, por nossa correria, Deus vai nos castigar. Não; não é essa minha intenção. Apenas quero dizer que em alguns momentos a vida nos prega algumas peças... Tudo para que percebamos que estamos jogando fora o nosso tempo, perdendo nossos filhos para o mundo, deixando de amar e ser amados.
quinta-feira, outubro 02, 2008
Consequências do adultério...
Hoje quero refletir com você um pouco mais sobre o adultério... Para isso, trouxe pra você algumas informações relacionadas numa pesquisa científica.
Um médico neurologista italiano chegou à conclusão que manter uma relação extraconjugal causa estresse psicológico. Além disso, os adúlteros também sofrem mais de cefaléia, ou seja, dor de cabeça. Por conta disso, fazem uso freqüente de medicamentos.
O cientista ainda concluiu que em cerca de 3% dos casos, os sintomas de cansaço e cefaléia podem esconder até mesmo um pequeno aneurisma cerebral.
Caro amigo, confesso a você que cheguei a achar graça dos resultados dessa pesquisa. Afinal, não imaginava que algum pesquisador poderia estar estudando as conseqüências físicas e mentais do adultério.
Mas quero dizer a você que os resultados não me surpreendem.
Quando Deus entregou a Moisés a tábua dos Dez Mandamentos, Ele disse: “Não adulteraras”. E sabe por que Deus disse ao homem para não adulterar? Porque Ele, em sua onisciência, sabia das dores e do sofrimento que o adultério pode causar.
Homens e mulheres que mantêm relacionamentos extraconjugais são pessoas que vivem uma felicidade superficial. Baseada nos prazeres do corpo, na excitação da mente, tornam-se reféns de uma prática que corrói a alma, desgasta o físico e provoca marcas que nunca se apagam.
A necessidade de mentir sempre, de ter estratégias para não ser descoberto, leva o adúltero a ter um desgaste físico e mental acima do normal. Quase sempre, a pessoa passa a ter um desempenho diferente no trabalho, perde o foco em suas atividades, não tem a mesma concentração nos estudos... Enfim, ela deixa de ter a tranqüilidade e a paz necessária garantida por uma relação estável.
Sabe por que isto acontece? Porque o adultério é uma mentira. Uma mentira que magoa os envolvidos e, quando descoberto, faz um estrago na família.
Deus sempre soube disso. Ele orientou homens e mulheres a serem fiéis porque sabia que um relacionamento extraconjugal causaria sofrimento, rompimento dos laços familiares e traria traumas para os filhos.
Caro amigo, Deus não orienta seus filhos para não serem adúlteros não por causa dEle. Não se trata de um capricho do Criador. A fidelidade conjugal não serve para preservar a Deus. A sinceridade na relação serve para proteger o casal, para assegurar paz de coração, para garantir saúde física e mental... A fidelidade serve para permitir o desenvolvimento harmonioso dos filhos, para reforçar bons exemplos morais e éticos.
Um médico neurologista italiano chegou à conclusão que manter uma relação extraconjugal causa estresse psicológico. Além disso, os adúlteros também sofrem mais de cefaléia, ou seja, dor de cabeça. Por conta disso, fazem uso freqüente de medicamentos.
O cientista ainda concluiu que em cerca de 3% dos casos, os sintomas de cansaço e cefaléia podem esconder até mesmo um pequeno aneurisma cerebral.
Caro amigo, confesso a você que cheguei a achar graça dos resultados dessa pesquisa. Afinal, não imaginava que algum pesquisador poderia estar estudando as conseqüências físicas e mentais do adultério.
Mas quero dizer a você que os resultados não me surpreendem.
Quando Deus entregou a Moisés a tábua dos Dez Mandamentos, Ele disse: “Não adulteraras”. E sabe por que Deus disse ao homem para não adulterar? Porque Ele, em sua onisciência, sabia das dores e do sofrimento que o adultério pode causar.
Homens e mulheres que mantêm relacionamentos extraconjugais são pessoas que vivem uma felicidade superficial. Baseada nos prazeres do corpo, na excitação da mente, tornam-se reféns de uma prática que corrói a alma, desgasta o físico e provoca marcas que nunca se apagam.
A necessidade de mentir sempre, de ter estratégias para não ser descoberto, leva o adúltero a ter um desgaste físico e mental acima do normal. Quase sempre, a pessoa passa a ter um desempenho diferente no trabalho, perde o foco em suas atividades, não tem a mesma concentração nos estudos... Enfim, ela deixa de ter a tranqüilidade e a paz necessária garantida por uma relação estável.
Sabe por que isto acontece? Porque o adultério é uma mentira. Uma mentira que magoa os envolvidos e, quando descoberto, faz um estrago na família.
Deus sempre soube disso. Ele orientou homens e mulheres a serem fiéis porque sabia que um relacionamento extraconjugal causaria sofrimento, rompimento dos laços familiares e traria traumas para os filhos.
Caro amigo, Deus não orienta seus filhos para não serem adúlteros não por causa dEle. Não se trata de um capricho do Criador. A fidelidade conjugal não serve para preservar a Deus. A sinceridade na relação serve para proteger o casal, para assegurar paz de coração, para garantir saúde física e mental... A fidelidade serve para permitir o desenvolvimento harmonioso dos filhos, para reforçar bons exemplos morais e éticos.
quinta-feira, setembro 25, 2008
Venda da virgindade... texto que foi ao ar.
Tenho visto nas últimas semanas a mídia noticiar a venda da virgindade de algumas pseudo celebridades...
A primeira foi uma americana. Pedia cerca de U$ 1 milhão.
Na semana passada foi a vez de uma italiana - coisa de R$ 2,6 milhões.
E ainda na última sexta-feira, o jornal Extra, do Rio de Janeiro, publicou a oferta de R$ 500 mil pela virgindade de Carol Miranda.
Essa garota seria uma sobrinha postiça da cantora(?) Gretchen.
Detalhe, Carol perderia a virgindade num filme pornô.
Caro amigo, é verdade que cada um cuida de sua vida e faz dela o que bem quiser. Deus garantiu essa liberdade aos homens. Entretanto, a “moda” revela o quanto a sexualidade se tornou assunto banal.
Quebrar o mito, o preconceito, superar as barreiras na discussão sobre a sexualidade são avanços no mundo moderno. Ainda há muita coisa para melhorar... Já disse aqui que muitos de nossos adolescentes e jovens aprendem sobre sexo fora de casa. Por conta disso, acabam tendo uma visão equivocada e, por conta da pressão da família, não sabem muito bem qual o comportamento desejado por Deus. E ainda são vítimas de uma visão preconceituosa, equivocada e totalmente distorcida do que deveria ser a sexualidade humana.
Mas, voltando a falar sobre a temática central de nosso programa de hoje, quero confessar a você que dá vergonha ser humano numa sociedade em que pessoas transformam a virgindade em mercadoria à venda.
Mais que o exibicionismo e a banalização de algo tão pessoal e íntimo, a venda da virgindade e divulgação de tal comércio nos meios de comunicação representa o rebaixamento do humano a uma posição nunca antes ocupada. Classificar esse tipo de atitude é algo que ainda não é possível fazer através de palavras.
Caro amigo, preocupa-me muito o futuro dessa geração...
A banalização do sexo ao ponto de tornar espetáculo a primeira vez de uma pessoa reflete que a sociedade perdeu suas referências. Alguns podem até dizer... “Ronaldo, você é careta... moralista”. Tem gente que até pode achar que tais atitudes refletem uma evolução, o domínio de homens e mulheres sobre o próprio corpo a ponto de utiliza-los para seus próprios fins...
Mas amigo, isto não é evolução. É agressão a própria condição humana. O Senhor Deus disse que nosso corpo é templo do Espírito Santo. Gente que se dispõe a pôr a venda o seu corpo e chega ao ponto de transformar em espetáculo midiático a primeira relação sexual, é gente que agride a sua condição humana, é gente que se transforma em mercadoria, coloca preço onde não tem preço... E ainda recusa o sacrifício de Cristo que revelou que homens e mulheres valem mais que a própria vida do filho de Deus.
A primeira foi uma americana. Pedia cerca de U$ 1 milhão.
Na semana passada foi a vez de uma italiana - coisa de R$ 2,6 milhões.
E ainda na última sexta-feira, o jornal Extra, do Rio de Janeiro, publicou a oferta de R$ 500 mil pela virgindade de Carol Miranda.
Essa garota seria uma sobrinha postiça da cantora(?) Gretchen.
Detalhe, Carol perderia a virgindade num filme pornô.
Caro amigo, é verdade que cada um cuida de sua vida e faz dela o que bem quiser. Deus garantiu essa liberdade aos homens. Entretanto, a “moda” revela o quanto a sexualidade se tornou assunto banal.
Quebrar o mito, o preconceito, superar as barreiras na discussão sobre a sexualidade são avanços no mundo moderno. Ainda há muita coisa para melhorar... Já disse aqui que muitos de nossos adolescentes e jovens aprendem sobre sexo fora de casa. Por conta disso, acabam tendo uma visão equivocada e, por conta da pressão da família, não sabem muito bem qual o comportamento desejado por Deus. E ainda são vítimas de uma visão preconceituosa, equivocada e totalmente distorcida do que deveria ser a sexualidade humana.
Mas, voltando a falar sobre a temática central de nosso programa de hoje, quero confessar a você que dá vergonha ser humano numa sociedade em que pessoas transformam a virgindade em mercadoria à venda.
Mais que o exibicionismo e a banalização de algo tão pessoal e íntimo, a venda da virgindade e divulgação de tal comércio nos meios de comunicação representa o rebaixamento do humano a uma posição nunca antes ocupada. Classificar esse tipo de atitude é algo que ainda não é possível fazer através de palavras.
Caro amigo, preocupa-me muito o futuro dessa geração...
A banalização do sexo ao ponto de tornar espetáculo a primeira vez de uma pessoa reflete que a sociedade perdeu suas referências. Alguns podem até dizer... “Ronaldo, você é careta... moralista”. Tem gente que até pode achar que tais atitudes refletem uma evolução, o domínio de homens e mulheres sobre o próprio corpo a ponto de utiliza-los para seus próprios fins...
Mas amigo, isto não é evolução. É agressão a própria condição humana. O Senhor Deus disse que nosso corpo é templo do Espírito Santo. Gente que se dispõe a pôr a venda o seu corpo e chega ao ponto de transformar em espetáculo midiático a primeira relação sexual, é gente que agride a sua condição humana, é gente que se transforma em mercadoria, coloca preço onde não tem preço... E ainda recusa o sacrifício de Cristo que revelou que homens e mulheres valem mais que a própria vida do filho de Deus.
terça-feira, setembro 23, 2008
Espiritismo na novela Três Irmãs...
Hoje quero falar sobre a estréia, na Rede Globo, da novela Três Irmãs. O primeiro capítulo foi ao ar no dia 15 deste mês de setembro.
Dias antes da estréia, meus filhos estavam ansiosos... Lá em casa ninguém tem permissão para assistir novelas. Mas, ao verem as chamadas da nova novela das sete, eles acharam tudo muito bonito e, aparentemente, inocente.
Eu também vi algumas imagens anunciando a estréia da trama. E, de fato, Três Irmãs parecia ser um oásis em meio ao deserto. Uma novela leve, divertida, com vilões caricatos, tudo pra nos fazer sorrir, depois de um dia de trabalho.
Bem, mas como não acredito em inocência na televisão e tenho notado que diferentes programas da telinha são usados como estratégia do inimigo para minar a boa convivência familiar e colocar fogo estranho dentro de nossos lares, resolvi pesquisar um pouco mais a temática da novela.
As primeiras informações pareciam interessantes... A história se passa numa praia paradisíaca. A cidade imaginária de Caramirim é onde se desenvolve a trama. E a temática é bastante apropriada. A luta pela preservação do meio ambiente. Nada mais atual.
Entretanto, em meio às belezas naturais, muitos surfistas e gente que ama a natureza, existe um personagem que quero aqui destacar. Trata-se do personagem Augusto Jequitibá, interpretado por José Wilker.
Quem é ele? Um fantasma. Isso mesmo. Um homem, que após abandonar a família e as três irmãs, morre num incêndio. Como praticou uma boa ação durante o incêndio, o personagem teria recebido o perdão divino e, por isso, pode voltar a terra para proteger a família.
Talvez você questione: “Mas e daí, Ronaldo? É só ficção...”. Caro amigo, você tem razão. Uma novela, um filme... são obras de ficção. Mas também ajudam a construir conceitos, valores, crenças.
Na novela Três Irmãs, a Rede Globo combina meio ambiente, surfe e espiritismo. Quando você liga o botão da tevê e se senta diante do aparelho, você abre a sua casa para mensagens espíritas. É a brecha que o inimigo precisa para tornar o espiritismo simpático a você e sua família. Afinal, o personagem de José Wilker parece tão inocente, divertido, herói que, aos poucos, será impossível não gostar desse personagem do além.
Amigo, temos que ser prudentes. Neste mundo, vivemos em meio a uma luta invisível. A luta do bem contra o mal.
O inimigo de nossas almas não vai aparecer diante de nós como um ser chifrudo, com olhos vermelhos, flamengos e nem um grande garfo nas mãos. Ele quase sempre se coloca diante de nós de forma bela, atraente, divertida. Não se engane, a nova novela das sete da Globo não tem nada de inocente. Quando você liga a tevê, você abre sua casa para o inimigo iludir você...
Dias antes da estréia, meus filhos estavam ansiosos... Lá em casa ninguém tem permissão para assistir novelas. Mas, ao verem as chamadas da nova novela das sete, eles acharam tudo muito bonito e, aparentemente, inocente.
Eu também vi algumas imagens anunciando a estréia da trama. E, de fato, Três Irmãs parecia ser um oásis em meio ao deserto. Uma novela leve, divertida, com vilões caricatos, tudo pra nos fazer sorrir, depois de um dia de trabalho.
Bem, mas como não acredito em inocência na televisão e tenho notado que diferentes programas da telinha são usados como estratégia do inimigo para minar a boa convivência familiar e colocar fogo estranho dentro de nossos lares, resolvi pesquisar um pouco mais a temática da novela.
As primeiras informações pareciam interessantes... A história se passa numa praia paradisíaca. A cidade imaginária de Caramirim é onde se desenvolve a trama. E a temática é bastante apropriada. A luta pela preservação do meio ambiente. Nada mais atual.
Entretanto, em meio às belezas naturais, muitos surfistas e gente que ama a natureza, existe um personagem que quero aqui destacar. Trata-se do personagem Augusto Jequitibá, interpretado por José Wilker.
Quem é ele? Um fantasma. Isso mesmo. Um homem, que após abandonar a família e as três irmãs, morre num incêndio. Como praticou uma boa ação durante o incêndio, o personagem teria recebido o perdão divino e, por isso, pode voltar a terra para proteger a família.
Talvez você questione: “Mas e daí, Ronaldo? É só ficção...”. Caro amigo, você tem razão. Uma novela, um filme... são obras de ficção. Mas também ajudam a construir conceitos, valores, crenças.
Na novela Três Irmãs, a Rede Globo combina meio ambiente, surfe e espiritismo. Quando você liga o botão da tevê e se senta diante do aparelho, você abre a sua casa para mensagens espíritas. É a brecha que o inimigo precisa para tornar o espiritismo simpático a você e sua família. Afinal, o personagem de José Wilker parece tão inocente, divertido, herói que, aos poucos, será impossível não gostar desse personagem do além.
Amigo, temos que ser prudentes. Neste mundo, vivemos em meio a uma luta invisível. A luta do bem contra o mal.
O inimigo de nossas almas não vai aparecer diante de nós como um ser chifrudo, com olhos vermelhos, flamengos e nem um grande garfo nas mãos. Ele quase sempre se coloca diante de nós de forma bela, atraente, divertida. Não se engane, a nova novela das sete da Globo não tem nada de inocente. Quando você liga a tevê, você abre sua casa para o inimigo iludir você...
sexta-feira, setembro 19, 2008
Venda da virgindade...
Tenho visto nas últimas semanas a mídia noticiar a venda da virgindade de algumas pseudo celebridades.
A primeira foi uma americana. Pedia cerca de U$ 1 milhão.
Esta semana foi a vez de uma italiana - coisa de R$ 2,6 milhões.
Agora o Extra publica a oferta de R$ 500 mil pela virgindade de Carol Miranda.
Essa garota seria uma sobrinha postiça da cantora(?) Gretchen.
Detalhe, Carol perderia a virgindade num filme pornô.
É verdade que cada um cuida de sua vida e faz dela o que bem quiser.
Entretanto, a “moda” revela o quanto a sexualidade se tornou assunto banal.
Quebrar o mito, o preconceito, superar as barreiras na discussão sobre a sexualidade são avanços no mundo moderno.
Mas dá vergonha ser humano numa sociedade em que pessoas transformam a virgindade em mercadoria à venda.
Mais que o exibicionismo e a banalização de algo tão pessoal e íntimo, a venda da virgindade e divulgação de tal comércio na mídia representa o rebaixamento do humano a uma posição nunca antes ocupada. Classificá-la é algo que ainda não é possível fazer através de palavras.
Preocupa-me muito o futuro dessa geração.
A banalização do sexo ao ponto de tornar espetáculo a primeira vez de uma pessoa reflete que a sociedade perdeu suas referências. Isto não é evolução. É agressão a própria condição humana.
A primeira foi uma americana. Pedia cerca de U$ 1 milhão.
Esta semana foi a vez de uma italiana - coisa de R$ 2,6 milhões.
Agora o Extra publica a oferta de R$ 500 mil pela virgindade de Carol Miranda.
Essa garota seria uma sobrinha postiça da cantora(?) Gretchen.
Detalhe, Carol perderia a virgindade num filme pornô.
É verdade que cada um cuida de sua vida e faz dela o que bem quiser.
Entretanto, a “moda” revela o quanto a sexualidade se tornou assunto banal.
Quebrar o mito, o preconceito, superar as barreiras na discussão sobre a sexualidade são avanços no mundo moderno.
Mas dá vergonha ser humano numa sociedade em que pessoas transformam a virgindade em mercadoria à venda.
Mais que o exibicionismo e a banalização de algo tão pessoal e íntimo, a venda da virgindade e divulgação de tal comércio na mídia representa o rebaixamento do humano a uma posição nunca antes ocupada. Classificá-la é algo que ainda não é possível fazer através de palavras.
Preocupa-me muito o futuro dessa geração.
A banalização do sexo ao ponto de tornar espetáculo a primeira vez de uma pessoa reflete que a sociedade perdeu suas referências. Isto não é evolução. É agressão a própria condição humana.
quinta-feira, setembro 18, 2008
Buscando a felicidade...
Para ouvir, clique aqui.
O que todo mundo quer da vida? Quer ser feliz. É a busca pela felicidade que nos move a cada novo dia.
Mas é possível ser plenamente feliz? A resposta depende do que você entende por felicidade. Se sua felicidade estiver depositada apenas nos prazeres imediatos da vida, dificilmente será uma pessoa feliz. Afinal, a Bíblia é muito clara. A palavra sagrada diz que no mundo teremos aflições.
Se reconhecemos verdade nos escritos sagrados, logo entendemos que ninguém está isento de problemas.
Mas tem uma coisa que é importante dizer... Muita gente está o tempo todo triste, carrancudo, de mau humor porque tem uma atitude negativa diante da vida.
Embora ninguém esteja isento de passar por dias de nuvens escuras, às vezes a pessoa está sempre infeliz porque tem um comportamento pessimista diante daquilo que a vida lhe dá.
E se você que me ouve é uma dessas pessoas que não sabe o que é se sentir feliz, existem algumas dicas, além da principal delas – que é confiar em Deus -, que podem te ajudar.
Numa das edições da revista Seleções do mês de agosto, uma reportagem apresenta uma listinha de coisas que, se levadas a sério, pode transformar sua cara amarrada num sorriso franco e bonito.
A primeira coisa que a reportagem da revista revela é que se sentir feliz, de bem com a vida, é o remédio mais eficaz para ter uma vida longa.
Portanto, as dicas são muito bem-vindas.
Vamos a elas...
Primeiro, a coisa que mais traz felicidade ao ser humano é relacionar-se socialmente. Isto mesmo. Quando mais você abandonar o computador, o telefone e interagir pessoalmente com as pessoas, mais você será feliz. Perceba que num encontro de amigos quase sempre terá alguém no grupo que te faz rir ao ponto de nem perceber as horas se passarem.
Outra dica, se tiver de escolher entre passar bons momentos num lugar agradável a comprar um carro novo, por exemplo, faça a opção por aquilo que vai te proporcionar boas lembranças. A reportagem lembra que “mesmo o mais lindo carro perde o encanto com o passar do tempo. Mas as lembranças de bons momentos com os amigos, com a família, duram para sempre”.
Mais duas dicas para você aproveitar melhor a vida... Tire um tempo para fazer algo totalmente diferente do que você está acostumado. Uma boa sugestão é libertar o artista que existe em você. Faça pintura, música, escreva poesias, enfim, procure atividades prazerosas. E já que falei em atividades prazerosas, faça o bem. “Boas ações, por menores que sejam, [sempre] proporcionam satisfaçam”.
O que todo mundo quer da vida? Quer ser feliz. É a busca pela felicidade que nos move a cada novo dia.
Mas é possível ser plenamente feliz? A resposta depende do que você entende por felicidade. Se sua felicidade estiver depositada apenas nos prazeres imediatos da vida, dificilmente será uma pessoa feliz. Afinal, a Bíblia é muito clara. A palavra sagrada diz que no mundo teremos aflições.
Se reconhecemos verdade nos escritos sagrados, logo entendemos que ninguém está isento de problemas.
Mas tem uma coisa que é importante dizer... Muita gente está o tempo todo triste, carrancudo, de mau humor porque tem uma atitude negativa diante da vida.
Embora ninguém esteja isento de passar por dias de nuvens escuras, às vezes a pessoa está sempre infeliz porque tem um comportamento pessimista diante daquilo que a vida lhe dá.
E se você que me ouve é uma dessas pessoas que não sabe o que é se sentir feliz, existem algumas dicas, além da principal delas – que é confiar em Deus -, que podem te ajudar.
Numa das edições da revista Seleções do mês de agosto, uma reportagem apresenta uma listinha de coisas que, se levadas a sério, pode transformar sua cara amarrada num sorriso franco e bonito.
A primeira coisa que a reportagem da revista revela é que se sentir feliz, de bem com a vida, é o remédio mais eficaz para ter uma vida longa.
Portanto, as dicas são muito bem-vindas.
Vamos a elas...
Primeiro, a coisa que mais traz felicidade ao ser humano é relacionar-se socialmente. Isto mesmo. Quando mais você abandonar o computador, o telefone e interagir pessoalmente com as pessoas, mais você será feliz. Perceba que num encontro de amigos quase sempre terá alguém no grupo que te faz rir ao ponto de nem perceber as horas se passarem.
Outra dica, se tiver de escolher entre passar bons momentos num lugar agradável a comprar um carro novo, por exemplo, faça a opção por aquilo que vai te proporcionar boas lembranças. A reportagem lembra que “mesmo o mais lindo carro perde o encanto com o passar do tempo. Mas as lembranças de bons momentos com os amigos, com a família, duram para sempre”.
Mais duas dicas para você aproveitar melhor a vida... Tire um tempo para fazer algo totalmente diferente do que você está acostumado. Uma boa sugestão é libertar o artista que existe em você. Faça pintura, música, escreva poesias, enfim, procure atividades prazerosas. E já que falei em atividades prazerosas, faça o bem. “Boas ações, por menores que sejam, [sempre] proporcionam satisfaçam”.
quinta-feira, setembro 11, 2008
Traição nos relacionamentos...
Hoje quero refletir com você sobre os resultados de uma pesquisa realizada pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Montreal, no Canadá. O estudo identificou qual o percentual de pessoas que, dentro de um relacionamento, já cometeram traição. A pesquisa também revelou quantas pessoas sentem vontade de trair...
Vamos aos resultados...
Depois de entrevistarem mais de mil casais, os pesquisadores notaram que, em 41% dos relacionamentos, um dos cônjuges já havia traído o parceiro. Ou seja, de cada 10 casais em pelo quatro foi identificado uma situação de traição concreta. O estudo ainda conclui que 68% já haviam pensado em trair. Na prática, quase sete pessoas de cada dez tinham desejado trair o parceiro.
Caro amigo, os números são muito altos. Por mais que eu reconheça que a infidelidade sempre esteve presente na humanidade, nunca me dei conta de que os casos de traição pudessem ser tão expressivos.
E o que é lamentável, pessoas de formação cristã e seguidoras de princípios religiosos também fazem parte das estatísticas.
Nós vivemos neste mundo. Estamos sujeitos ao pecado. Entretanto, o Senhor Jesus é muito claro ao recomendar que fujamos das tentações. O resultado dessa pesquisa feita pela universidade canadense reforça essa necessidade. Quem trai geralmente é infiel ao parceiro justamente por alimentar esse pecado, primeiro, em sua mente.
Quer dizer que a concretização da infidelidade só acontece porque as pessoas, primeiro, são tentadas. Só depois elas partem para a concretização do erro.
E o que disse Jesus? Disse para fugirmos das tentações.
Sabe amigo, às vezes a gente se acha imbatível. Pensa que pode resistir ao pecado. Por conta disso, a gente fica andando de braços dados com o inimigo. É isso mesmo. A gente acha que nossa espiritualidade e nossos princípios são tão forte que não nos deixaremos seduzir pela colega atraente que trabalha conosco; pelo amigo sempre solícito que está ao lado...
O inimigo é sábio. Estratégico. Ele coloca o pecado diante dos nossos olhos. E se a gente não foge da tentação, surge de forma sutil um pensamento aparentemente inocente... “Poxa... se eu não fosse casado... Essa pessoa é maravilhosa...”.
Esse pensamento inocente é a brecha que o inimigo precisa para colocar uma cunha em nossa vida. É só o que ele necessita para transformar a vontade de trair numa traição concreta. Num pecado que nos afasta de Deus, rompe com a santidade do relacionamento e pode tirar de nós a chance da vida eterna.
Vamos aos resultados...
Depois de entrevistarem mais de mil casais, os pesquisadores notaram que, em 41% dos relacionamentos, um dos cônjuges já havia traído o parceiro. Ou seja, de cada 10 casais em pelo quatro foi identificado uma situação de traição concreta. O estudo ainda conclui que 68% já haviam pensado em trair. Na prática, quase sete pessoas de cada dez tinham desejado trair o parceiro.
Caro amigo, os números são muito altos. Por mais que eu reconheça que a infidelidade sempre esteve presente na humanidade, nunca me dei conta de que os casos de traição pudessem ser tão expressivos.
E o que é lamentável, pessoas de formação cristã e seguidoras de princípios religiosos também fazem parte das estatísticas.
Nós vivemos neste mundo. Estamos sujeitos ao pecado. Entretanto, o Senhor Jesus é muito claro ao recomendar que fujamos das tentações. O resultado dessa pesquisa feita pela universidade canadense reforça essa necessidade. Quem trai geralmente é infiel ao parceiro justamente por alimentar esse pecado, primeiro, em sua mente.
Quer dizer que a concretização da infidelidade só acontece porque as pessoas, primeiro, são tentadas. Só depois elas partem para a concretização do erro.
E o que disse Jesus? Disse para fugirmos das tentações.
Sabe amigo, às vezes a gente se acha imbatível. Pensa que pode resistir ao pecado. Por conta disso, a gente fica andando de braços dados com o inimigo. É isso mesmo. A gente acha que nossa espiritualidade e nossos princípios são tão forte que não nos deixaremos seduzir pela colega atraente que trabalha conosco; pelo amigo sempre solícito que está ao lado...
O inimigo é sábio. Estratégico. Ele coloca o pecado diante dos nossos olhos. E se a gente não foge da tentação, surge de forma sutil um pensamento aparentemente inocente... “Poxa... se eu não fosse casado... Essa pessoa é maravilhosa...”.
Esse pensamento inocente é a brecha que o inimigo precisa para colocar uma cunha em nossa vida. É só o que ele necessita para transformar a vontade de trair numa traição concreta. Num pecado que nos afasta de Deus, rompe com a santidade do relacionamento e pode tirar de nós a chance da vida eterna.
terça-feira, setembro 09, 2008
Destino dos filhos...
Hoje quero voltar a falar sobre a família. Quero destacar uma preocupação com um tema em especial: o destino de filhos de pais separados.
Dia desses, indiquei alguns prejuízos que a separação pode causar. Entretanto, quero voltar ao tema. Em minhas pesquisas, encontrei uma edição de maio de 2007 que trata do assunto.
A revista começa falando sobre o crescimento do número de divórcios... Mas o foco principal da discussão é outro. A Veja ressalta que no mesmo compasso em que aumentam as separações, também crescem os problemas com os filhos de pais divorciados.
A Justiça até tenta amenizar o problema. Para isso, são cada vez mais comuns as decisões judiciais que contemplam a chamada “guarda compartilhada” - aquela onde o pai e a mãe acertam os dias da semana em que ficarão com a criança.
Embora a Justiça tente amenizar o trauma, uma separação sempre traz problemas psicológicos para a criança. E não apenas para os mais pequenos; adolescentes e jovens também sofrem. A edição da Veja que eu citei mostra exemplos de jovens que hoje processam o pai por abandono - o pai separou da mãe e nunca mais visitou o filho.
Por mais absurdo que isso possa parecer, trata-se de um fato recorrente. Não são raros os casos de pais separados que abandonam seus filhos.
Tenho dito aqui que somos seres relacionais. Nossa formação depende muito das relações que mantemos com as pessoas próximas. Mais que outras, o pai e a mãe são as pessoas mais importantes nesse processo de formação.
Por isso, entendo como irresponsável o casamento entre pessoas que não estão, de fato, dispostas a pagar o preço que a união exige. A paquera, namoro, noivado, enfim, o período que antecede o casamento serve para que as duas pessoas se conheçam e possam perceber se há chance de sucesso numa vida em comum; após a oficialização da união, também é importante que haja um tempo para os dois - depois disso, é que devem vir os filhos.
Essa loucura que a sociedade atual enfrenta (com o consumo de drogas, criminalidade etc) é também responsabilidade de todos que entendem que vale apenas a própria felicidade. Muitos dos problemas enfrentados pela sociedade contemporânea sao culpa de gente que ignora as conseqüências que certas atitudes têm sobre os filhos. Essas crianças, adolescentes e jovens não têm culpa nenhuma da escolha dos pais. Mas, infelizmente, homens e mulheres que ignoram as conseqüências de seus atos sobre seus filhos são culpados de transformar crianças indefesas em adultos traumatizados, quando não, envolvidos em vícios e até mesmo crimes.
Dia desses, indiquei alguns prejuízos que a separação pode causar. Entretanto, quero voltar ao tema. Em minhas pesquisas, encontrei uma edição de maio de 2007 que trata do assunto.
A revista começa falando sobre o crescimento do número de divórcios... Mas o foco principal da discussão é outro. A Veja ressalta que no mesmo compasso em que aumentam as separações, também crescem os problemas com os filhos de pais divorciados.
A Justiça até tenta amenizar o problema. Para isso, são cada vez mais comuns as decisões judiciais que contemplam a chamada “guarda compartilhada” - aquela onde o pai e a mãe acertam os dias da semana em que ficarão com a criança.
Embora a Justiça tente amenizar o trauma, uma separação sempre traz problemas psicológicos para a criança. E não apenas para os mais pequenos; adolescentes e jovens também sofrem. A edição da Veja que eu citei mostra exemplos de jovens que hoje processam o pai por abandono - o pai separou da mãe e nunca mais visitou o filho.
Por mais absurdo que isso possa parecer, trata-se de um fato recorrente. Não são raros os casos de pais separados que abandonam seus filhos.
Tenho dito aqui que somos seres relacionais. Nossa formação depende muito das relações que mantemos com as pessoas próximas. Mais que outras, o pai e a mãe são as pessoas mais importantes nesse processo de formação.
Por isso, entendo como irresponsável o casamento entre pessoas que não estão, de fato, dispostas a pagar o preço que a união exige. A paquera, namoro, noivado, enfim, o período que antecede o casamento serve para que as duas pessoas se conheçam e possam perceber se há chance de sucesso numa vida em comum; após a oficialização da união, também é importante que haja um tempo para os dois - depois disso, é que devem vir os filhos.
Essa loucura que a sociedade atual enfrenta (com o consumo de drogas, criminalidade etc) é também responsabilidade de todos que entendem que vale apenas a própria felicidade. Muitos dos problemas enfrentados pela sociedade contemporânea sao culpa de gente que ignora as conseqüências que certas atitudes têm sobre os filhos. Essas crianças, adolescentes e jovens não têm culpa nenhuma da escolha dos pais. Mas, infelizmente, homens e mulheres que ignoram as conseqüências de seus atos sobre seus filhos são culpados de transformar crianças indefesas em adultos traumatizados, quando não, envolvidos em vícios e até mesmo crimes.
sexta-feira, setembro 05, 2008
A escolha dos temas...
A cada semana tenho gravado dois novos programas para apresentar na rede Novo Tempo. É desafiador.
Sempre me preocupo muito com a escolha do tema. Afinal, o que as pessoas precisam ouvir?
Não é simples estabelecer este critério.
De verdade, espero estar acertando e, principalmente, contribuindo para que todos reflitam sobre a importância de algumas mudanças comportamentais, já que buscamos sempre a santificação espiritual e o equilíbrio emocional.
Sempre me preocupo muito com a escolha do tema. Afinal, o que as pessoas precisam ouvir?
Não é simples estabelecer este critério.
De verdade, espero estar acertando e, principalmente, contribuindo para que todos reflitam sobre a importância de algumas mudanças comportamentais, já que buscamos sempre a santificação espiritual e o equilíbrio emocional.
quinta-feira, setembro 04, 2008
Adolescentes, jovens e o sexo...
Nessa quarta-feira, o jornal O Estado de São Paulo publicou o resultado de uma pesquisa que eu gostaria de compartilhar com você.
A pesquisa foi feita com mais de seis mil alunos. Esses alunos tinham entre 13 e 16 anos.
O objetivo da pesquisa era identificar, entre outras coisas, o comportamento sexual desses adolescentes.
E o resultado foi o seguinte... Vinte e dois de cada 100 alunos, com menos de 16 anos, já perderam a virgindade. Isto mesmo... 22% dos entrevistados revelaram ter iniciado uma vida sexual.
A pesquisa revelou outro dado... Dezenove por cento dos entrevistados disseram ter relação sexual com pelo menos cinco parceiros diferentes. Ou seja, 19% desses adolescentes, com menos de 16 anos, já se relacionaram sexualmente com, no mínimo, cinco pessoas diferentes.
Caro amigo, não vou aqui discutir por que isto está acontecendo... Sinceramente, isto pouco importa. Nós não vamos mudar esses números. A pesquisa ressaltou algo que faz parte dos problemas da modernidade. Todos os estudos indicam a mesma coisa... Nossos jovens estão iniciando cada vez mais a vida sexual deles.
O que eu quero chamar a sua atenção é que a realidade mostrada por este estudo também é presente na vida de nossos adolescentes e jovens cristãos. Não se engane. Ser adolescente e jovem cristão, hoje, infelizmente, não representa imunidade às influências mundanas e pecaminosas.
Por isso, existe a necessidade de você pai, você mãe terem consciência de que seus filhos vivem neste mundo... Um lugar onde os colegas e amigos de seus filhos estão iniciando cada vez mais cedo a vida sexual. Os adolescentes e jovens cristãos têm ouvido cada vez mais que é natural, normal e saudável fazer sexo antes do casamento.
Ou seja, só vocês pais podem tentar evitar isto. Mas é preciso ter sabedoria. Não funciona na pressão. O estudo divulgado pelo jornal O Estado de São Paulo foi acompanhado de uma reportagem. E a reportagem mostrou depoimento de meninas de 14, 15 anos que têm vida sexual ativa mas declaram esconder isto de seus pais, porque sabem que seus pais não iriam entende-los. Uma menina chegou a contar que foi ao ginecologista pela primeira vez acompanhada de uma amiga para tirar dúvidas sobre sexo, já que a mãe não saberia lidar com a informação de que ela estaria se relacionando com garotos.
Bem, o assunto é complexo. Muito complexo. A gente não pode fingir que nada está acontecendo. A gente tem que sustentar as orientações aos nossos filhos na Bíblia, sustentar a necessidade de se guardarem para o casamento... Mas temos que saber fazer isto. E reconhecer, principalmente, que a sexualidade é um tema urgente em nossas casas. Do contrário, nossas crianças vão aprender sobre sexo nas ruas, com os amigos e serão vítimas desse modo de vida que nada contribui para torná-los adultos felizes.
A pesquisa foi feita com mais de seis mil alunos. Esses alunos tinham entre 13 e 16 anos.
O objetivo da pesquisa era identificar, entre outras coisas, o comportamento sexual desses adolescentes.
E o resultado foi o seguinte... Vinte e dois de cada 100 alunos, com menos de 16 anos, já perderam a virgindade. Isto mesmo... 22% dos entrevistados revelaram ter iniciado uma vida sexual.
A pesquisa revelou outro dado... Dezenove por cento dos entrevistados disseram ter relação sexual com pelo menos cinco parceiros diferentes. Ou seja, 19% desses adolescentes, com menos de 16 anos, já se relacionaram sexualmente com, no mínimo, cinco pessoas diferentes.
Caro amigo, não vou aqui discutir por que isto está acontecendo... Sinceramente, isto pouco importa. Nós não vamos mudar esses números. A pesquisa ressaltou algo que faz parte dos problemas da modernidade. Todos os estudos indicam a mesma coisa... Nossos jovens estão iniciando cada vez mais a vida sexual deles.
O que eu quero chamar a sua atenção é que a realidade mostrada por este estudo também é presente na vida de nossos adolescentes e jovens cristãos. Não se engane. Ser adolescente e jovem cristão, hoje, infelizmente, não representa imunidade às influências mundanas e pecaminosas.
Por isso, existe a necessidade de você pai, você mãe terem consciência de que seus filhos vivem neste mundo... Um lugar onde os colegas e amigos de seus filhos estão iniciando cada vez mais cedo a vida sexual. Os adolescentes e jovens cristãos têm ouvido cada vez mais que é natural, normal e saudável fazer sexo antes do casamento.
Ou seja, só vocês pais podem tentar evitar isto. Mas é preciso ter sabedoria. Não funciona na pressão. O estudo divulgado pelo jornal O Estado de São Paulo foi acompanhado de uma reportagem. E a reportagem mostrou depoimento de meninas de 14, 15 anos que têm vida sexual ativa mas declaram esconder isto de seus pais, porque sabem que seus pais não iriam entende-los. Uma menina chegou a contar que foi ao ginecologista pela primeira vez acompanhada de uma amiga para tirar dúvidas sobre sexo, já que a mãe não saberia lidar com a informação de que ela estaria se relacionando com garotos.
Bem, o assunto é complexo. Muito complexo. A gente não pode fingir que nada está acontecendo. A gente tem que sustentar as orientações aos nossos filhos na Bíblia, sustentar a necessidade de se guardarem para o casamento... Mas temos que saber fazer isto. E reconhecer, principalmente, que a sexualidade é um tema urgente em nossas casas. Do contrário, nossas crianças vão aprender sobre sexo nas ruas, com os amigos e serão vítimas desse modo de vida que nada contribui para torná-los adultos felizes.
terça-feira, setembro 02, 2008
Vingança e perdão...
A revista Veja desta semana desta semana destaca um tema bastante oportuno, a vingança.
A publicação relaciona o que chama de as faces atuais do ancestral dilema da humanidade, perdoar ou retaliar. Segundo a revista Veja, a luta entre a sabedoria que leva à reconciliação e o desejo de vingança... essa luta é mais antiga que a civilização e continua sendo travada nos dias atuais.
A reportagem ressalta que parece fazer parte do mecanismo instintivo de defesa dos seres humanos responder a um tapa com outro tapa.
Diante da constatação, a Veja resgata algumas histórias curiosas... Histórias de gente que tramou até por seis meses uma forma de vingança contra uma pessoa... A revista também revela as novas de formas de vingança... Se no passado, a vingança tomava corpo, muitas vezes, através de um ato agressivo, hoje, a retaliação vem, por exemplo, através da internet. Tem pessoas encontrando na rede mundial a chance de denegrir a imagem de alguém que as ofenderam em algum momento... Eu, por exemplo, conheço um caso de uma jovem que teve fotos íntimas publicadas na internet depois da separação do marido...
Mas a revista traz uma conclusão importante para o drama da humanidade... De acordo com a Veja, a lição que podemos aprender na história é que foi através do perdão que a humanidade conseguiu interromper as espirais de violência provocadas pela vingança.
E sabe amigo, a publicação tem toda razão. Toda vez que o ser humano tenta responder um tapa com outro tapa, toda vez que isso acontece, o quadro de tensão inicial tem como conseqüência um fato novo e, quase sempre, mais grave.
É por isso que Deus nos ensina a perdoar. A máxima de Jesus de darmos o outro lado da face quando somos agredidos também é clara. A atitude pacificadora, o perdão... é sempre a saída mais sábia.
Mas talvez você diga: “mas Ronaldo eu estou muito magoado... Eu fui ofendido... O que fizeram comigo foi muito grave”. Eu não duvido de você. Sei que algumas atitudes nos entristecem e despertam a nossa ira. Nossa atitude mais natural é mesmo partir para a retaliação; imaginar uma forma de nos vingarmos da pessoa que nos fez algum mal.
Acontece que nossos desejos instintivos, pecadores, nos levam a cometer um novo erro. Entretanto, o Deus dos Céus promete nos ensinar a perdoar. Por isso, como encerra a reportagem da Veja, quero concluir minha reflexão com você... Contra a nossa vontade, podemos contar com a graça divina. A graça divina nos garante a sabedoria necessária para perdoarmos.
A publicação relaciona o que chama de as faces atuais do ancestral dilema da humanidade, perdoar ou retaliar. Segundo a revista Veja, a luta entre a sabedoria que leva à reconciliação e o desejo de vingança... essa luta é mais antiga que a civilização e continua sendo travada nos dias atuais.
A reportagem ressalta que parece fazer parte do mecanismo instintivo de defesa dos seres humanos responder a um tapa com outro tapa.
Diante da constatação, a Veja resgata algumas histórias curiosas... Histórias de gente que tramou até por seis meses uma forma de vingança contra uma pessoa... A revista também revela as novas de formas de vingança... Se no passado, a vingança tomava corpo, muitas vezes, através de um ato agressivo, hoje, a retaliação vem, por exemplo, através da internet. Tem pessoas encontrando na rede mundial a chance de denegrir a imagem de alguém que as ofenderam em algum momento... Eu, por exemplo, conheço um caso de uma jovem que teve fotos íntimas publicadas na internet depois da separação do marido...
Mas a revista traz uma conclusão importante para o drama da humanidade... De acordo com a Veja, a lição que podemos aprender na história é que foi através do perdão que a humanidade conseguiu interromper as espirais de violência provocadas pela vingança.
E sabe amigo, a publicação tem toda razão. Toda vez que o ser humano tenta responder um tapa com outro tapa, toda vez que isso acontece, o quadro de tensão inicial tem como conseqüência um fato novo e, quase sempre, mais grave.
É por isso que Deus nos ensina a perdoar. A máxima de Jesus de darmos o outro lado da face quando somos agredidos também é clara. A atitude pacificadora, o perdão... é sempre a saída mais sábia.
Mas talvez você diga: “mas Ronaldo eu estou muito magoado... Eu fui ofendido... O que fizeram comigo foi muito grave”. Eu não duvido de você. Sei que algumas atitudes nos entristecem e despertam a nossa ira. Nossa atitude mais natural é mesmo partir para a retaliação; imaginar uma forma de nos vingarmos da pessoa que nos fez algum mal.
Acontece que nossos desejos instintivos, pecadores, nos levam a cometer um novo erro. Entretanto, o Deus dos Céus promete nos ensinar a perdoar. Por isso, como encerra a reportagem da Veja, quero concluir minha reflexão com você... Contra a nossa vontade, podemos contar com a graça divina. A graça divina nos garante a sabedoria necessária para perdoarmos.
quinta-feira, agosto 28, 2008
Candidatos evangélicos...
Estamos em pleno período eleitoral... Dentro de mais alguns dias, vamos escolher prefeitos e vereadores. Um fenômeno cada vez mais crescente é a presença de evangélicos na disputa eleitoral. Em cada cidade, conhecemos dezenas de pessoas, ligadas a instituições religiosas, que participam do pleito – seja na disputa por uma vaga no Legislativo, seja na disputa pelo cargo de prefeito ou vice.
Um aspecto que tem chamado a atenção dos analistas políticos é que, hoje, muitos partidos têm procurado formar chapas para disputa a majoritária e para a disputa proporcional com um número razoável de evangélicos. Tem uma razão pra isso. As lideranças políticas já perceberam que uma chapa que conta com evangélicos geralmente recebe um número considerável de votos. Isto, porque os membros das igrejas muitas vezes preferem votar num irmão a votar numa pessoa que não comungue de sua fé.
Na atual disputa eleitoral, o que não faltam são candidatos a prefeito que optaram ter um vice evangélico. Em pelo menos quatro capitais do país, a chapa contando um vice evangélico tem chances reais de vencer. Para os analistas de plantão, o fenômeno é facilmente explicável. Como disse, trata-se de uma boa estratégia política. Evangélico atrai votos de evangélicos.
E muitas igrejas apóiam essas parcerias. Afinal, trata-se de uma forma eficaz de a igreja ganhar espaço e garantir alguns benefícios.
Bem amigo, não sou contra a participação de nossos irmãos na disputa eleitoral. Embora tenha muitas restrições à vida política, penso é que um direito de as pessoas pleitearem uma carreira política.
Mas existe um outro lado nesta história. A presença de um irmão nosso na concorrência por uma vaga de vereador, prefeito ou vice não assegura em nenhum momento a idoneidade, o caráter do candidato. Não são raros os casos de políticos evangélicos envolvidos em casos bastante suspeitos... Já vimos deputado-pastor virando manchete de jornal em notícias nada elogiosas...
Por isso, o mesmo critério que você usaria para escolher um outro candidato qualquer, você deveria usar para escolher um candidato evangélico. Ser evangélico, nos dias de hoje, infelizmente não é atestado de honestidade, de conduta ética e moral.
E tem um outro detalhe que muita gente não presta atenção... No caso das chapas de prefeito e vice, tem muita aliança que representa verdadeiramente um jugo desigual... O candidato a vice freqüentando os cultos na igreja enquanto o candidato a prefeito, parceiro na disputa, pedindo as bênçãos em terreiros de candomblé.
Caro amigo, temos que ser sábios. Saber separar o joio do trigo. A política faz parte da nossa vida. Não podemos nos omitir. Mas nossas escolhas precisam ser racionais, criteriosas e muito pouco, emocionais.
Um aspecto que tem chamado a atenção dos analistas políticos é que, hoje, muitos partidos têm procurado formar chapas para disputa a majoritária e para a disputa proporcional com um número razoável de evangélicos. Tem uma razão pra isso. As lideranças políticas já perceberam que uma chapa que conta com evangélicos geralmente recebe um número considerável de votos. Isto, porque os membros das igrejas muitas vezes preferem votar num irmão a votar numa pessoa que não comungue de sua fé.
Na atual disputa eleitoral, o que não faltam são candidatos a prefeito que optaram ter um vice evangélico. Em pelo menos quatro capitais do país, a chapa contando um vice evangélico tem chances reais de vencer. Para os analistas de plantão, o fenômeno é facilmente explicável. Como disse, trata-se de uma boa estratégia política. Evangélico atrai votos de evangélicos.
E muitas igrejas apóiam essas parcerias. Afinal, trata-se de uma forma eficaz de a igreja ganhar espaço e garantir alguns benefícios.
Bem amigo, não sou contra a participação de nossos irmãos na disputa eleitoral. Embora tenha muitas restrições à vida política, penso é que um direito de as pessoas pleitearem uma carreira política.
Mas existe um outro lado nesta história. A presença de um irmão nosso na concorrência por uma vaga de vereador, prefeito ou vice não assegura em nenhum momento a idoneidade, o caráter do candidato. Não são raros os casos de políticos evangélicos envolvidos em casos bastante suspeitos... Já vimos deputado-pastor virando manchete de jornal em notícias nada elogiosas...
Por isso, o mesmo critério que você usaria para escolher um outro candidato qualquer, você deveria usar para escolher um candidato evangélico. Ser evangélico, nos dias de hoje, infelizmente não é atestado de honestidade, de conduta ética e moral.
E tem um outro detalhe que muita gente não presta atenção... No caso das chapas de prefeito e vice, tem muita aliança que representa verdadeiramente um jugo desigual... O candidato a vice freqüentando os cultos na igreja enquanto o candidato a prefeito, parceiro na disputa, pedindo as bênçãos em terreiros de candomblé.
Caro amigo, temos que ser sábios. Saber separar o joio do trigo. A política faz parte da nossa vida. Não podemos nos omitir. Mas nossas escolhas precisam ser racionais, criteriosas e muito pouco, emocionais.
terça-feira, agosto 26, 2008
A mídia em nossa vida...
Os meios de comunicação fazem parte da vida de todos nós. O rádio, a televisão, os jornais, as revistas, a internet... Enfim, conhecemos o mundo através dos meios de comunicação. Eles são tão importantes que você me ouve neste momento justamente por que está sintonizado numa emissora de rádio.
Mas, se na vida da gente os meios de comunicação ocupam um espaço tão importante, é necessário refletir como eles afetam os nossos comportamentos.
Já disse aqui em outras ocasiões que nosso comportamento sofre a influência dos exemplos.
Esses exemplos vêm de nossos pais, das pessoas que estão perto de nós... Mas vêm também dos meios de comunicação.
Aquilo que é mostrado na televisão, os padrões de vida que são apresentados pelas revistados... tudo que vemos ou ouvimos acaba fazendo a gente pensar sobre o nosso jeito de viver.
Ninguém quer se sentir excluído... É por isso que quando todo mundo parece ir numa direção, a gente também se sente estimulado a seguir o mesmo caminho.
Então, quando os meios de comunicação sugerem para nossos jovens que é normal ter uma vida sexual ativa antes do casamento, eles simplesmente entendem que contrariar a multidão é não fazer parte do mundo. É como ser um ET entre os seres humanos.
Caro amigo, por que estou apresentando essa breve reflexão pra você? Primeiro, porque está evidente a presença dos meios de comunicação na nossa vida. Segundo, porque é certo que aquilo que somos ou fazemos nós aprendemos nas nossas interações sociais. Logo, se os meios de comunicação fazem parte da vida da gente, os valores apresentados no rádio, na tevê, na internet, nos jornais, nas revistas... todos esses valores serão incorporados por nossa mente.
E aí, amigo, não adianta dizer: “ah... mas eu sou seletivo. Eu assisto, mas sei o que é certo ou o que é errado”. Eu concordo contigo. Você pode até ter a capacidade de julgar o conteúdo dos programas e reportagens. Mas acontece uma coisa... Quanto mais tempo você passa diante dessas mensagens, mais elas se tornarão naturais pra você. Aquilo que hoje você diz: “isso não presta. Que absurdo!”. Amanhã, vai ser algo que não te causa mais nenhuma estranheza.
Diante dessa constatação, que não é minha, mas é dos grandes pesquisadores da Sociologia, da Psicologia e da própria Filosofia, eu tenho uma sugestão pra você. Diante de qualquer conteúdo de caráter questionável, diante de qualquer mensagem que possa ferir seus valores, tenha um comportamento pró-ativo: desligue o aparelho, feche a revista, jogue fora o jornal... Amigo, não se exponha. A Bíblia é clara: devemos fugir das tentações. Eu acrescento: fuja dos conteúdos duvidosos apresentados pela mídia. Preserve a sua saúde mental e, principalmente, a saúde espiritual.
Mas, se na vida da gente os meios de comunicação ocupam um espaço tão importante, é necessário refletir como eles afetam os nossos comportamentos.
Já disse aqui em outras ocasiões que nosso comportamento sofre a influência dos exemplos.
Esses exemplos vêm de nossos pais, das pessoas que estão perto de nós... Mas vêm também dos meios de comunicação.
Aquilo que é mostrado na televisão, os padrões de vida que são apresentados pelas revistados... tudo que vemos ou ouvimos acaba fazendo a gente pensar sobre o nosso jeito de viver.
Ninguém quer se sentir excluído... É por isso que quando todo mundo parece ir numa direção, a gente também se sente estimulado a seguir o mesmo caminho.
Então, quando os meios de comunicação sugerem para nossos jovens que é normal ter uma vida sexual ativa antes do casamento, eles simplesmente entendem que contrariar a multidão é não fazer parte do mundo. É como ser um ET entre os seres humanos.
Caro amigo, por que estou apresentando essa breve reflexão pra você? Primeiro, porque está evidente a presença dos meios de comunicação na nossa vida. Segundo, porque é certo que aquilo que somos ou fazemos nós aprendemos nas nossas interações sociais. Logo, se os meios de comunicação fazem parte da vida da gente, os valores apresentados no rádio, na tevê, na internet, nos jornais, nas revistas... todos esses valores serão incorporados por nossa mente.
E aí, amigo, não adianta dizer: “ah... mas eu sou seletivo. Eu assisto, mas sei o que é certo ou o que é errado”. Eu concordo contigo. Você pode até ter a capacidade de julgar o conteúdo dos programas e reportagens. Mas acontece uma coisa... Quanto mais tempo você passa diante dessas mensagens, mais elas se tornarão naturais pra você. Aquilo que hoje você diz: “isso não presta. Que absurdo!”. Amanhã, vai ser algo que não te causa mais nenhuma estranheza.
Diante dessa constatação, que não é minha, mas é dos grandes pesquisadores da Sociologia, da Psicologia e da própria Filosofia, eu tenho uma sugestão pra você. Diante de qualquer conteúdo de caráter questionável, diante de qualquer mensagem que possa ferir seus valores, tenha um comportamento pró-ativo: desligue o aparelho, feche a revista, jogue fora o jornal... Amigo, não se exponha. A Bíblia é clara: devemos fugir das tentações. Eu acrescento: fuja dos conteúdos duvidosos apresentados pela mídia. Preserve a sua saúde mental e, principalmente, a saúde espiritual.
quinta-feira, agosto 21, 2008
Jovens e bebidas...
O Brasil vive um momento importante em sua história... Diferentes setores da sociedade estão mobilizados para reduzir o consumo de bebidas alcoólicas, principalmente entre os motoristas.
Todo mundo sabe que bebida e volante, definitivamente, não combinam. Mas entre saber e realizar existe um grande abismo. Por conta disso, está em vigor a chamada Lei Seca, que apertou o cerco contra motoristas que bebem antes de dirigir.
Os resultados já começam a aparecer. O número de atendimentos a acidentes com vítimas está diminuindo... E o mais interessante, o consumo de bebidas foi diretamente afetado. Em todo Brasil, houve uma queda de 30% só na venda de chope. Por outro lado, uma única marca de cerveja sem álcool já aumentou em 66% suas vendas em julho, em comparação com igual período do ano passado.
Em função disso, a indústria de bebidas já decidiu: para não ter prejuízos, está lançando o primeiro chope sem álcool do Brasil.
Bem, mas por que estou apresentando estes dados? Apresento essas informações pra você porque a sociedade só tem que lidar com as conseqüências do consumo de bebidas alcoólicas porque essa é uma realidade na vida de milhões de pessoas.
Hoje, cada vez mais cedo, nossos jovens passam a consumir bebidas.
A situação é tão grave que já existem municípios discutindo a possibilidade de fechar bares que vendam bebidas nas proximidades de escolas e universidades.
E quer saber? Adolescentes e jovens, filhos de pessoas cristãs, têm driblado a orientação dos pais e consomem escondido bebidas alcoólicas.
Às vezes, tudo começa com uma simples brincadeira, quase sempre influenciada pelos amigos. Eles bebem, sentem-se mais leves, animados, divertidos e resolvem repetir a dose.
Acontece que a brincadeira de hoje pode se tornar o vício de amanhã. Isto, porque para obter o mesmo prazer, será preciso aumentar o consumo de bebida.
Mas então o que fazer? A primeira coisa que um pai e uma mãe cristãos devem fazer é pedir sabedoria divina para tratarem do assunto. Ficar irritado, punir, pode não ser o caminho adequado. É preciso ter disposição para conversar. O diálogo é sempre o caminho mais eficiente. É preciso impor limites, mas fazer isso com serenidade.
Saiba que prestar atenção no seu filho e lidar com responsabilidade com o problema da bebida entre adolescentes e jovens é algo com o qual você precisa estar preparado. Infelizmente, eles estão bebendo mais e quase sempre, como disse, escondidos. As conseqüências podem ser desde a queda no desempenho escolar, passando por quadros de irritação, até o mais grave, o total afastamento das coisas de Deus.
Todo mundo sabe que bebida e volante, definitivamente, não combinam. Mas entre saber e realizar existe um grande abismo. Por conta disso, está em vigor a chamada Lei Seca, que apertou o cerco contra motoristas que bebem antes de dirigir.
Os resultados já começam a aparecer. O número de atendimentos a acidentes com vítimas está diminuindo... E o mais interessante, o consumo de bebidas foi diretamente afetado. Em todo Brasil, houve uma queda de 30% só na venda de chope. Por outro lado, uma única marca de cerveja sem álcool já aumentou em 66% suas vendas em julho, em comparação com igual período do ano passado.
Em função disso, a indústria de bebidas já decidiu: para não ter prejuízos, está lançando o primeiro chope sem álcool do Brasil.
Bem, mas por que estou apresentando estes dados? Apresento essas informações pra você porque a sociedade só tem que lidar com as conseqüências do consumo de bebidas alcoólicas porque essa é uma realidade na vida de milhões de pessoas.
Hoje, cada vez mais cedo, nossos jovens passam a consumir bebidas.
A situação é tão grave que já existem municípios discutindo a possibilidade de fechar bares que vendam bebidas nas proximidades de escolas e universidades.
E quer saber? Adolescentes e jovens, filhos de pessoas cristãs, têm driblado a orientação dos pais e consomem escondido bebidas alcoólicas.
Às vezes, tudo começa com uma simples brincadeira, quase sempre influenciada pelos amigos. Eles bebem, sentem-se mais leves, animados, divertidos e resolvem repetir a dose.
Acontece que a brincadeira de hoje pode se tornar o vício de amanhã. Isto, porque para obter o mesmo prazer, será preciso aumentar o consumo de bebida.
Mas então o que fazer? A primeira coisa que um pai e uma mãe cristãos devem fazer é pedir sabedoria divina para tratarem do assunto. Ficar irritado, punir, pode não ser o caminho adequado. É preciso ter disposição para conversar. O diálogo é sempre o caminho mais eficiente. É preciso impor limites, mas fazer isso com serenidade.
Saiba que prestar atenção no seu filho e lidar com responsabilidade com o problema da bebida entre adolescentes e jovens é algo com o qual você precisa estar preparado. Infelizmente, eles estão bebendo mais e quase sempre, como disse, escondidos. As conseqüências podem ser desde a queda no desempenho escolar, passando por quadros de irritação, até o mais grave, o total afastamento das coisas de Deus.
terça-feira, agosto 19, 2008
Dependência da internet...
O uso da internet tem sido um tema recorrente no FATO PENSADO. Hoje, quero voltar ao tema.
Na edição do dia 15 de agosto, a revista Isto É trouxe uma reportagem sobre uma iniciativa do Hospital das Clínicas de São Paulo. O hospital lançou um novo serviço. Trata-se de um programa de atendimento aos usuários com dependência de internet.
Isso mesmo. A internet que informa, a internet que diverte, a internet que possibilita uma comunicação rápida e fácil é a mesma que tem tornado milhares de pessoas viciadas.
Para se ter uma idéia, calcula-se que 10% das pessoas que usam a rede já estejam dependentes. Essas pessoas não conseguem passar um único dia longe da tela do computador.
Um fato que preocupa é que parte significativa desses dependentes é formada por adolescentes e jovens. Ou seja, quanto mais jovem maior é o risco de se tornar um viciado em internet.
Existem algumas características que identificam o vício. Entre elas, o tempo que se passa navegando... Por outro lado, o viciado também pode ser identificado quando não consegue estar satisfeito se for afastado ou tiver que passar um único dia longe do computador.
Caro amigo, o assunto pode até parecer bobagem pra você. Mas quero dizer que a situação é muito mais preocupante do que você pensa. O serviço de atendimento do Hospital das Clínicas de São Paulo não surgiu por um preciosismo da direção daquela instituição. O hospital criou esse programa existem milhares de pais que já não sabem o que fazer para tirar os filhos da frente do computador. Tem adolescente ficando até 40 horas ininterruptas conectado na internet.
E pior é que o vício começa sem que a pessoa perceba... O que hoje parece normal, amanhã pode ser um quadro de dependência psicológica...
Bem amigo, o assunto é mesmo sério. Semelhante aos programas anteriores, não quero aqui ser o chato que diz para você ficar longe da internet. De jeito nenhum. Também uso a rede, gosto de navegar, pesquiso informações diversas, leio notícias, tenho blog pessoal, perfil no Orkut, enfim, uso a internet a meu favor. Mas é preciso reconhecer que o mundo digital esconde riscos...
No mundo contemporâneo, não apenas vícios como bebida, cigarro e outras drogas são capazes de tornar as pessoas dependentes. A internet também vicia. E pior que isso, tem tirado muita gente da sintonia com o mundo real. Dependentes de internet têm se tornado pessoas irritadas e frequentemente sofrem com quadros de depressão.
Na edição do dia 15 de agosto, a revista Isto É trouxe uma reportagem sobre uma iniciativa do Hospital das Clínicas de São Paulo. O hospital lançou um novo serviço. Trata-se de um programa de atendimento aos usuários com dependência de internet.
Isso mesmo. A internet que informa, a internet que diverte, a internet que possibilita uma comunicação rápida e fácil é a mesma que tem tornado milhares de pessoas viciadas.
Para se ter uma idéia, calcula-se que 10% das pessoas que usam a rede já estejam dependentes. Essas pessoas não conseguem passar um único dia longe da tela do computador.
Um fato que preocupa é que parte significativa desses dependentes é formada por adolescentes e jovens. Ou seja, quanto mais jovem maior é o risco de se tornar um viciado em internet.
Existem algumas características que identificam o vício. Entre elas, o tempo que se passa navegando... Por outro lado, o viciado também pode ser identificado quando não consegue estar satisfeito se for afastado ou tiver que passar um único dia longe do computador.
Caro amigo, o assunto pode até parecer bobagem pra você. Mas quero dizer que a situação é muito mais preocupante do que você pensa. O serviço de atendimento do Hospital das Clínicas de São Paulo não surgiu por um preciosismo da direção daquela instituição. O hospital criou esse programa existem milhares de pais que já não sabem o que fazer para tirar os filhos da frente do computador. Tem adolescente ficando até 40 horas ininterruptas conectado na internet.
E pior é que o vício começa sem que a pessoa perceba... O que hoje parece normal, amanhã pode ser um quadro de dependência psicológica...
Bem amigo, o assunto é mesmo sério. Semelhante aos programas anteriores, não quero aqui ser o chato que diz para você ficar longe da internet. De jeito nenhum. Também uso a rede, gosto de navegar, pesquiso informações diversas, leio notícias, tenho blog pessoal, perfil no Orkut, enfim, uso a internet a meu favor. Mas é preciso reconhecer que o mundo digital esconde riscos...
No mundo contemporâneo, não apenas vícios como bebida, cigarro e outras drogas são capazes de tornar as pessoas dependentes. A internet também vicia. E pior que isso, tem tirado muita gente da sintonia com o mundo real. Dependentes de internet têm se tornado pessoas irritadas e frequentemente sofrem com quadros de depressão.
quarta-feira, agosto 13, 2008
Sugestões...
Temos recebido por aqui visitantes de várias partes do Brasil. Ao que parece, muita gente tem acompanhado e gostado das abordagens feitas na Rede Novo Tempo. Por isso mesmo, quero abrir espaço para que você possa sugerir outros temas a serem discutidos em nosso programa. Vai ser um prazer tratar de alguma tema sugerido por você, caro leitor.
terça-feira, agosto 12, 2008
Descoberta em Marte...
No início desse mês de agosto, a imprensa mundial deu destaque a uma descoberta da Nasa. A sonda Phoenix, da agência espacial americana, identificou a existência de água no solo do planeta Marte.
A descoberta deu nova força ao maior questionamento que os homens têm feito ao longo dos anos: existe vida fora da Terra?
A possibilidade de água em Marte foi bastante comemorada pelos cientistas. Até a sonda Phoenix, que estava condenada a ser aposentada, ganhou nova chance de continuar trabalhando. O governo americano ampliou os investimentos para que a sonda continue na ativa. Mais que isso: os cientistas estão eufóricos. Eles pensam que, pela primeira vez, estão muito próximos de descobrir algo realmente impactante no sistema solar.
Caro amigo, quem crê na Palavra de Deus não vê nenhuma novidade na descoberta da Nasa. Embora não possamos afirmar em qual planeta existe vida, temos convicção que existe vida fora da Terra. Não sabemos se o planeta Marte tem alguma participação nesse processo, mas temos a certeza de que nós, seres humanos, não somos os únicos seres criados pelo Senhor.
Mas o que a descoberta da sonda americana no planeta vermelho pode nos ensinar? A identificação de água em Marte revela a você e a mim que a Palavra de Deus é viva, eficaz e verdadeira. Ainda no livro de Jó, o mais velho da Bíblia, encontramos indicações bastante claras de que Deus tem filhos espalhados pelo Universo.
Hoje, todo o esforço da Ciência é feito para confirmar algo que nós já sabemos. O pesquisador da Palavra não precisa da Ciência para acreditar em vida fora da Terra, mas a Ciência, que muitas vezes é cética em relação à Bíblia, está aí, cada dia nos trazendo elementos novos que apontam para a veracidade dos escritos sagrados. Ou seja, a descoberta da Nasa e outras tantas descobertas devem servir para alimentar ainda mais nossa fé. Basta que tenhamos fé para enxergar aquilo que muitos homens não estão dispostos a ver...
A descoberta deu nova força ao maior questionamento que os homens têm feito ao longo dos anos: existe vida fora da Terra?
A possibilidade de água em Marte foi bastante comemorada pelos cientistas. Até a sonda Phoenix, que estava condenada a ser aposentada, ganhou nova chance de continuar trabalhando. O governo americano ampliou os investimentos para que a sonda continue na ativa. Mais que isso: os cientistas estão eufóricos. Eles pensam que, pela primeira vez, estão muito próximos de descobrir algo realmente impactante no sistema solar.
Caro amigo, quem crê na Palavra de Deus não vê nenhuma novidade na descoberta da Nasa. Embora não possamos afirmar em qual planeta existe vida, temos convicção que existe vida fora da Terra. Não sabemos se o planeta Marte tem alguma participação nesse processo, mas temos a certeza de que nós, seres humanos, não somos os únicos seres criados pelo Senhor.
Mas o que a descoberta da sonda americana no planeta vermelho pode nos ensinar? A identificação de água em Marte revela a você e a mim que a Palavra de Deus é viva, eficaz e verdadeira. Ainda no livro de Jó, o mais velho da Bíblia, encontramos indicações bastante claras de que Deus tem filhos espalhados pelo Universo.
Hoje, todo o esforço da Ciência é feito para confirmar algo que nós já sabemos. O pesquisador da Palavra não precisa da Ciência para acreditar em vida fora da Terra, mas a Ciência, que muitas vezes é cética em relação à Bíblia, está aí, cada dia nos trazendo elementos novos que apontam para a veracidade dos escritos sagrados. Ou seja, a descoberta da Nasa e outras tantas descobertas devem servir para alimentar ainda mais nossa fé. Basta que tenhamos fé para enxergar aquilo que muitos homens não estão dispostos a ver...
quinta-feira, agosto 07, 2008
Nossas prioridades...
O programa apresentado nesta quinta-feira na Rede Novo Tempo procura refletir sobre nossas prioridades. A gente dá atenção a tudo, menos para o que realmente importa. Por exemplo, nossa família e amigos. É sobre isto que o FATO PENSADO procura fazer pensar. Para ouvir, clique aqui.
terça-feira, agosto 05, 2008
Fato Pensado: planejamento familiar
Para ouvir o programete, clique aqui.
Na edição do dia 30 de julho, a revista Veja trouxe como destaque de capa uma reportagem sobre a taxa de fecundidade no Brasil. O assunto é relevante e revelador. Se você leu a revista, deve ter percebido que a taxa de fecundidade no Brasil caiu. Hoje, em média, cada família brasileira tem 1,8 filho. Ou seja, é menos de dois filhos por família.
Existem algumas razões para essa mudança no perfil da família brasileira. Entre os motivos estão a inserção da mulher no mercado de trabalho. Para conciliar emprego e família, a mulher precisa ter poucos filhos. Outro motivo é a influência dos meios de comunicação. As novelas brasileiras geralmente apresentam nas tramas famílias de poucos filhos. Isto acaba por criar um referencial para o telespectador. Outra preocupação dos casais é com a capacidade de proporcionar aos filhos uma boa educação, lazer etc. Como geralmente se associa filho com dinheiro, a questão financeira pesa e as famílias escolhem ter menos filhos.
Bem, sob o ponto vista bíblico, não há problemas no planejamento familiar. Embora Deus tenha dito, no início da história humana, “cresceu e multiplicai-vos”, a ordem divina não pode ser aplicada de forma descontextualizada. Isto quer dizer que não há pecado algum em planejar uma família menor. Deus não quer que seus filhos se reproduzam ao ponto de terem 10, 15 filhos nos dias atuais.
Entretanto, cabe aqui uma orientação importante. Se a média brasileira é de 1,8 filho por família, significa que muita gente tem escolhido ter um único filho. E aqui está algo que considero extremamente perigoso. Famílias com filho único estão estimulando o desenvolvimento de uma sociedade hedonista, movida pela busca dos prazeres imediatos; uma sociedade formada por indivíduos egoístas e pouco dispostos a exercer plenamente o amor ao próximo.
Você não precisa fazer muito esforço para notar o quanto já somos individualistas por natureza. Pensamos demais em nós e quase nada nas pessoas que nos cercam.
Famílias de filho único estão criando reizinhos, futuros ditadores, pessoas incapazes de lidar com frustrações. Portanto, embora existam vários aspectos positivos na redução da taxa de fecundidade brasileira, inclusive do ponto de vista econômico, é preciso repensar alguns valores. Filho único é mais sujeito a se tornar um indivíduo mimado. Filho único pode se tornar depressivo, em função da solidão que sente. E pode ter outros problemas... Geralmente é uma pessoa mais frágil... É um indivíduo tímido, outras vezes, tirânico; também tem dificuldades de relacionamento... E ainda está mais sujeito a ser uma pessoa rebelde...
Caro amigo, não tenho aqui a pretensão de ditar a você um modelo familiar. Como se diz por aí, cada um sabe onde o sapato aperta... Mas gostaria que entendesse o desserviço à sociedade que você pode estar fazendo ao optar por ter um único filho.
Na edição do dia 30 de julho, a revista Veja trouxe como destaque de capa uma reportagem sobre a taxa de fecundidade no Brasil. O assunto é relevante e revelador. Se você leu a revista, deve ter percebido que a taxa de fecundidade no Brasil caiu. Hoje, em média, cada família brasileira tem 1,8 filho. Ou seja, é menos de dois filhos por família.
Existem algumas razões para essa mudança no perfil da família brasileira. Entre os motivos estão a inserção da mulher no mercado de trabalho. Para conciliar emprego e família, a mulher precisa ter poucos filhos. Outro motivo é a influência dos meios de comunicação. As novelas brasileiras geralmente apresentam nas tramas famílias de poucos filhos. Isto acaba por criar um referencial para o telespectador. Outra preocupação dos casais é com a capacidade de proporcionar aos filhos uma boa educação, lazer etc. Como geralmente se associa filho com dinheiro, a questão financeira pesa e as famílias escolhem ter menos filhos.
Bem, sob o ponto vista bíblico, não há problemas no planejamento familiar. Embora Deus tenha dito, no início da história humana, “cresceu e multiplicai-vos”, a ordem divina não pode ser aplicada de forma descontextualizada. Isto quer dizer que não há pecado algum em planejar uma família menor. Deus não quer que seus filhos se reproduzam ao ponto de terem 10, 15 filhos nos dias atuais.
Entretanto, cabe aqui uma orientação importante. Se a média brasileira é de 1,8 filho por família, significa que muita gente tem escolhido ter um único filho. E aqui está algo que considero extremamente perigoso. Famílias com filho único estão estimulando o desenvolvimento de uma sociedade hedonista, movida pela busca dos prazeres imediatos; uma sociedade formada por indivíduos egoístas e pouco dispostos a exercer plenamente o amor ao próximo.
Você não precisa fazer muito esforço para notar o quanto já somos individualistas por natureza. Pensamos demais em nós e quase nada nas pessoas que nos cercam.
Famílias de filho único estão criando reizinhos, futuros ditadores, pessoas incapazes de lidar com frustrações. Portanto, embora existam vários aspectos positivos na redução da taxa de fecundidade brasileira, inclusive do ponto de vista econômico, é preciso repensar alguns valores. Filho único é mais sujeito a se tornar um indivíduo mimado. Filho único pode se tornar depressivo, em função da solidão que sente. E pode ter outros problemas... Geralmente é uma pessoa mais frágil... É um indivíduo tímido, outras vezes, tirânico; também tem dificuldades de relacionamento... E ainda está mais sujeito a ser uma pessoa rebelde...
Caro amigo, não tenho aqui a pretensão de ditar a você um modelo familiar. Como se diz por aí, cada um sabe onde o sapato aperta... Mas gostaria que entendesse o desserviço à sociedade que você pode estar fazendo ao optar por ter um único filho.
quinta-feira, julho 31, 2008
Segredo da felicidade: depender de Deus
Para ouvir, clique aqui.
Hoje quero dar continuidade ao tema que iniciamos em nosso programa anterior. Em nosso último encontro falamos sobre uma reportagem da Isto É que buscou pensadores europeus para dizer o que precisamos fazer para alcançar a felicidade. Entre outras coisas, a reportagem apontou que precisamos administrar melhor o nosso tempo, precisamos contemplar e apreciar as coisas belas da vida, precisamos conviver mais com a família... Enfim, esses pensadores europeus apontaram que, se quisermos experimentar a felicidade, devemos fazer uma boa revisão em nossas prioridades.
Os conceitos e valores apresentados por sociólogos, psicólogos e outros pesquisadores renomados estão corretos. Embora não digam de forma explicita, o que esses estudiosos querem nos sugerir é que devemos nos preocupar menos com as coisas materiais.
Diante disso, cheguei a uma conclusão: estamos ocupados demais em cuidar da nossa vida material porque não confiamos totalmente nossa vida a Deus. Pense um pouco... Você estaria em condições de dizer, como o salmista, “em paz me deito e logo pego no sono, porque, SENHOR, só tu me fazes repousar seguro”?
Caro amigo, aqui está o segredo... A segurança que buscamos está no Senhor.
Estamos submersos num mundo sufocante. Vivemos sob pressão, por causa da competitividade. Sonhos com prazeres imediatos que só o dinheiro parece proporcionar. Isto causa estresse e frustração.
Mas existe um jeito para ser feliz. Esse jeito passa por uma receita simples: depender de Deus.
O salmista diz: “em paz me deito”. Quantos de nós deitamos em paz e logo pegamos no sono? Eu diria que apenas alguns privilegiados. Geralmente quando colocamos nossa cabeça no travesseiro, surgem em nossa mente uma série de preocupações, de perguntas sem respostas, de problemas a espera de uma solução... E por que não conseguimos repousar? Porque não entregamos tudo a Deus.
O salmista diz que deita em paz e logo pega no sono, porque o Senhor o faz repousar seguro. O salmista apresenta aqui a sabedoria do cristão... Depender de Deus, confiar no Senhor.
A Bíblia Sagrada aponta que nenhum fio de cabelo cai de nossa cabeça sem que o Senhor saiba. Se o Senhor Deus sabe até quantos fios de cabelo temos em nossa cabeça, será que Ele não conhece as nossas necessidades? Será que Deus não poderia suprir essas necessidades? Eu creio que sim.
Quando o salmista disse que se deitava em paz e logo pegava no sono, ele não vivia um momento tranqüilo. Os versos anteriores do Salmo 4 são muito claros. O salmista se sentia perseguido, mas ainda assim conseguia repousar em paz.
Concluindo, o segredo para ser feliz está mesmo em buscar uma vida mais simples. O segredo está em contemplar o belo, ter mais tempo para a família... É claro que isto implica diretamente em abrir mão de alguns luxos, em abrir mão de um rendimento maior... Mas isso não deve ser um problema para nós, porque o Senhor nos garante o sustento. Lembre-se de um outro salmo... O Salmo 3, verso 5, diz “Deito-me e pego no sono; acordo, porque o SENHOR me sustenta”.
Hoje quero dar continuidade ao tema que iniciamos em nosso programa anterior. Em nosso último encontro falamos sobre uma reportagem da Isto É que buscou pensadores europeus para dizer o que precisamos fazer para alcançar a felicidade. Entre outras coisas, a reportagem apontou que precisamos administrar melhor o nosso tempo, precisamos contemplar e apreciar as coisas belas da vida, precisamos conviver mais com a família... Enfim, esses pensadores europeus apontaram que, se quisermos experimentar a felicidade, devemos fazer uma boa revisão em nossas prioridades.
Os conceitos e valores apresentados por sociólogos, psicólogos e outros pesquisadores renomados estão corretos. Embora não digam de forma explicita, o que esses estudiosos querem nos sugerir é que devemos nos preocupar menos com as coisas materiais.
Diante disso, cheguei a uma conclusão: estamos ocupados demais em cuidar da nossa vida material porque não confiamos totalmente nossa vida a Deus. Pense um pouco... Você estaria em condições de dizer, como o salmista, “em paz me deito e logo pego no sono, porque, SENHOR, só tu me fazes repousar seguro”?
Caro amigo, aqui está o segredo... A segurança que buscamos está no Senhor.
Estamos submersos num mundo sufocante. Vivemos sob pressão, por causa da competitividade. Sonhos com prazeres imediatos que só o dinheiro parece proporcionar. Isto causa estresse e frustração.
Mas existe um jeito para ser feliz. Esse jeito passa por uma receita simples: depender de Deus.
O salmista diz: “em paz me deito”. Quantos de nós deitamos em paz e logo pegamos no sono? Eu diria que apenas alguns privilegiados. Geralmente quando colocamos nossa cabeça no travesseiro, surgem em nossa mente uma série de preocupações, de perguntas sem respostas, de problemas a espera de uma solução... E por que não conseguimos repousar? Porque não entregamos tudo a Deus.
O salmista diz que deita em paz e logo pega no sono, porque o Senhor o faz repousar seguro. O salmista apresenta aqui a sabedoria do cristão... Depender de Deus, confiar no Senhor.
A Bíblia Sagrada aponta que nenhum fio de cabelo cai de nossa cabeça sem que o Senhor saiba. Se o Senhor Deus sabe até quantos fios de cabelo temos em nossa cabeça, será que Ele não conhece as nossas necessidades? Será que Deus não poderia suprir essas necessidades? Eu creio que sim.
Quando o salmista disse que se deitava em paz e logo pegava no sono, ele não vivia um momento tranqüilo. Os versos anteriores do Salmo 4 são muito claros. O salmista se sentia perseguido, mas ainda assim conseguia repousar em paz.
Concluindo, o segredo para ser feliz está mesmo em buscar uma vida mais simples. O segredo está em contemplar o belo, ter mais tempo para a família... É claro que isto implica diretamente em abrir mão de alguns luxos, em abrir mão de um rendimento maior... Mas isso não deve ser um problema para nós, porque o Senhor nos garante o sustento. Lembre-se de um outro salmo... O Salmo 3, verso 5, diz “Deito-me e pego no sono; acordo, porque o SENHOR me sustenta”.
quarta-feira, julho 30, 2008
Obrigado aos leitores...
Muito legal manter um programa em rede nacional. Desde que passou a ser transmitido em todas as emissoras da rede Novo Tempo de Rádio, este blog começou a receber visitas das mais diferentes regiões do país. A cada dia sou surpreendido com novas visitas. O mapa do Google Analytics está a coisa mais linda... Tem gente de Manaus, Belém, Marabá, Sobral, Fortaleza, Natal, João Pessoa, Recife, Maceio, Aracaju, Salvador, Brasília, Goiânia, Cuiabá, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Santos, Guarulhos, Curitiba, Florianópolis, Joinville, Caxias do Sul, Porto Alegre, Passo Fundo, Santa Maria... Enfim, são pessoas de várias cidades de todo o Brasil que estão acompanhando nossas reflexões sobre comportamento, sociedade e vida cristã. Só posso dizer que estou bastante satisfeito.
Então, muito obrigado a você!
Então, muito obrigado a você!
terça-feira, julho 29, 2008
Segredo da felicidade
Ouça o programete aqui.
A revista Isto É estampou na capa da edição do dia 24 de julho a seguinte manchete: “Seis caminhos para a felicidade”. A revista prometia revelar como o leitor poderia melhorar sua qualidade de vida num mundo cada vez mais exigente.
Gostei da manchete. Então, procurei ler o texto. Encontrei algumas informações bastante interessantes.
De acordo com a reportagem da Isto É, alguns pensadores europeus identificaram o segredo para ser feliz. Entre outras coisas, estão a necessidade valores como o tempo, a tranqüilidade... a boa convivência familiar...
Nosso dia-a-dia tem sido cada vez mais estressante. A correria é grande. Enfrentamos horas de trabalho a fio... Chefes descontrolados... Trânsito enlouquecedor... Tudo porque acreditamos que essa é a fórmula para se ganhar dinheiro. E o dinheiro seria o mecanismo capaz de garantir o nosso bem-estar.
Acontece que, depois de milhões de pessoas estarem sofrendo com estresse, ansiedade, depressão, problemas cardíacos, obesidade entre outros tantos males da modernidade, pensadores europeus, como o sociólogo italiano Domenico De Masi e o filósofo alemão Hans Enzensberger, estão chamando a atenção de valores muito simples. Valores que abandonamos ao longo dos últimos anos.
Esses pensadores dizem que devemos administrar melhor o tempo... A gente precisa ter tempo para contemplar a beleza... Então, eu te faço uma pergunta: quando foi a última vez que você conseguiu ver um nascer do sol? Ou que reparou na beleza de uma noite de céu limpo e estrelado?
Difícil responder, não é verdade?
Chegamos a um ponto onde não conseguimos ter tempo para as refeições com a família. E quando comemos junto aos nossos filhos, muitas vezes, estamos diante de um aparelho de televisão ou até falando pelo celular.
Sabe amigo, o que hoje os pensadores defendem como uma necessidade humana, há 30 anos era algo natural, fazia parte da vida das pessoas. Hoje, ter tempo, desfrutar a natureza, contemplar o belo, bater um papo despretensioso com alguém, são artigos de luxo.
Mas o que a reportagem da Isto É ressalta e aqui eu reforço, com respaldo da Bíblia Sagrada, é que todos nós teremos uma existência vazia se continuarmos a viver apressadamente. O homem criou ilusões, movido pela propaganda de que tempo é dinheiro, movido pela idéia de que é preciso ser competitivo para ser uma pessoa de sucesso... Essa ilusão neutralizou a chance de sermos felizes.
Pode parecer loucura, mas agora temos sociólogos, psicólogos e pesquisadores renomados confirmando essa loucura, é preciso voltar atrás. O nosso jeito atual de viver a vida só traz frustrações e pobreza de espírito. A solução para uma vida melhor não está nas grandes conquistas, mas nas simples e pequenas coisas que abandonamos ao longo dos últimos anos.
A revista Isto É estampou na capa da edição do dia 24 de julho a seguinte manchete: “Seis caminhos para a felicidade”. A revista prometia revelar como o leitor poderia melhorar sua qualidade de vida num mundo cada vez mais exigente.
Gostei da manchete. Então, procurei ler o texto. Encontrei algumas informações bastante interessantes.
De acordo com a reportagem da Isto É, alguns pensadores europeus identificaram o segredo para ser feliz. Entre outras coisas, estão a necessidade valores como o tempo, a tranqüilidade... a boa convivência familiar...
Nosso dia-a-dia tem sido cada vez mais estressante. A correria é grande. Enfrentamos horas de trabalho a fio... Chefes descontrolados... Trânsito enlouquecedor... Tudo porque acreditamos que essa é a fórmula para se ganhar dinheiro. E o dinheiro seria o mecanismo capaz de garantir o nosso bem-estar.
Acontece que, depois de milhões de pessoas estarem sofrendo com estresse, ansiedade, depressão, problemas cardíacos, obesidade entre outros tantos males da modernidade, pensadores europeus, como o sociólogo italiano Domenico De Masi e o filósofo alemão Hans Enzensberger, estão chamando a atenção de valores muito simples. Valores que abandonamos ao longo dos últimos anos.
Esses pensadores dizem que devemos administrar melhor o tempo... A gente precisa ter tempo para contemplar a beleza... Então, eu te faço uma pergunta: quando foi a última vez que você conseguiu ver um nascer do sol? Ou que reparou na beleza de uma noite de céu limpo e estrelado?
Difícil responder, não é verdade?
Chegamos a um ponto onde não conseguimos ter tempo para as refeições com a família. E quando comemos junto aos nossos filhos, muitas vezes, estamos diante de um aparelho de televisão ou até falando pelo celular.
Sabe amigo, o que hoje os pensadores defendem como uma necessidade humana, há 30 anos era algo natural, fazia parte da vida das pessoas. Hoje, ter tempo, desfrutar a natureza, contemplar o belo, bater um papo despretensioso com alguém, são artigos de luxo.
Mas o que a reportagem da Isto É ressalta e aqui eu reforço, com respaldo da Bíblia Sagrada, é que todos nós teremos uma existência vazia se continuarmos a viver apressadamente. O homem criou ilusões, movido pela propaganda de que tempo é dinheiro, movido pela idéia de que é preciso ser competitivo para ser uma pessoa de sucesso... Essa ilusão neutralizou a chance de sermos felizes.
Pode parecer loucura, mas agora temos sociólogos, psicólogos e pesquisadores renomados confirmando essa loucura, é preciso voltar atrás. O nosso jeito atual de viver a vida só traz frustrações e pobreza de espírito. A solução para uma vida melhor não está nas grandes conquistas, mas nas simples e pequenas coisas que abandonamos ao longo dos últimos anos.
segunda-feira, julho 21, 2008
Ciência justifica traição...
Ouça aqui.
Em seguida, comente. Será um prazer saber o que você pensa sobre o assunto.
PS- Se tiver qualquer dificuldade para ouvir, avise-me (pode ser via comentários do blog ou pelo email ronaldonezo@gmail.com).
Em seguida, comente. Será um prazer saber o que você pensa sobre o assunto.
PS- Se tiver qualquer dificuldade para ouvir, avise-me (pode ser via comentários do blog ou pelo email ronaldonezo@gmail.com).
Reciclagem espiritual...
Ouça aqui o programete. Depois, comente. Quero saber o que você pensa.
PS- Se você teve qualquer dificuldade para ouvir o audio, entre em contato comigo (via comentário ou email: ronaldonezo@gmail.com).
PS- Se você teve qualquer dificuldade para ouvir o audio, entre em contato comigo (via comentário ou email: ronaldonezo@gmail.com).
terça-feira, julho 15, 2008
Infidelidade...
Para ouvir, clique aqui.
Uma das notícias de maior audiência da internet, na semana passada, tratava da separação do guitarrista dos Rolling Stones. O músico Ronnie Wood, de 61 anos, trocou a esposa por uma garçonete de 18 anos. Ronnie Wood estava casado há 23 anos. Outra informação curiosa é que o guitarrista abandonou a mulher por uma garota que ele conhecia há apenas três meses.
Diante da notícia, é impossível não pensar em outras tantas notícias semelhantes. As revistas de fofocas trazem a cada nova semana dezenas de notícias parecidas com a do músico inglês. São artistas, diriam alguns. Eles são mesmo superficiais, diriam outros.
Eu concordo parcialmente com essa verdade. De fato, as chamadas celebridades parecem viver num universo paralelo onde tudo é tido como normal.
Acontece que divórcios como o do músico Ronnie Wood também acontecem no meio cristão. Pessoas que vivem relacionamentos supostamente sólidos têm deixado o lar porque se encantaram por alguém que conheceram há apenas alguns meses.
Às vezes, são jovenzinhas de 18, 20 anos... Outras vezes, são mulheres um pouco mais maduras. Ah... mas a gente não pode esquecer que esse fenômeno não atinge apenas os homens. Mulheres também têm se deixado seduzir pelo sonho de experimentar uma paixão que nunca tiveram em casa.
Amigo da NT, no mundo atual, todos nós somos tentados. Parece até que vivemos num grande mercado onde homens e mulheres, de diferentes idades e para todos os gostos, estão expostos esperando o primeiro que se disponha a levar um exemplar pra casa.
Muitos homens são tentados pelo convívio com a secretária gentil e que tem muito mais que belos olhos... Ou ainda por colegas de sala de aula – inteligentes e sempre bem-humoradas, como a esposa nunca foi... Mulheres são seduzidas pelo personal trainer, que sempre está disposto a mostrar um sorriso e ouvi-las com toda atenção do mundo.
São homens e mulheres que acreditam receber dos céus uma nova chance para serem felizes. Por isso, não olham para as conseqüências, para a dor que vão causar e simplesmente partem para uma aventura que nem sempre termina bem.
Caro amigo, não tenho aqui a pretensão de ser dono da verdade. Mas quero sugerir a você que pense um pouco sobre este assunto. Pense não apenas como alguém que confirma o que estou dizendo... Pense como alguém que reconhece que todos nós estamos suscetíveis às tentações.
O mundo tem mulheres e homens maravilhosos. Em nossos dias, mulheres não têm apenas um rosto de aparência bondosa e gentil. Elas possuem olhar sedutor, corpos atraentes e ainda parecem dispostas a valorizar tudo que a natureza já foi gentil... Os homens não vêm apenas com a etiqueta de trabalhador e honesto... Eles também cuidam da beleza, estão cheirosos, falam palavras e ainda são capazes de ouvir uma mulher.
Por isso tudo, não é difícil sentir-se atraído por alguém bem diferente daquela pessoa que você tem em casa. Mas sabe de uma coisa? Um sábio chamado Salomão viveu todas essas experiências que hoje muita gente tem vivido. E, ao chegar ao final de sua vida, ele concluiu: tudo isso é vaidade. Salomão percebeu que todos os relacionamentos que experimentou não trouxeram felicidade. Pelo contrário, Salomão foi infeliz porque abriu mão de viver a experiência única de aprofundar-se num relacionamento fiel e abençoado por Deus.
Uma das notícias de maior audiência da internet, na semana passada, tratava da separação do guitarrista dos Rolling Stones. O músico Ronnie Wood, de 61 anos, trocou a esposa por uma garçonete de 18 anos. Ronnie Wood estava casado há 23 anos. Outra informação curiosa é que o guitarrista abandonou a mulher por uma garota que ele conhecia há apenas três meses.
Diante da notícia, é impossível não pensar em outras tantas notícias semelhantes. As revistas de fofocas trazem a cada nova semana dezenas de notícias parecidas com a do músico inglês. São artistas, diriam alguns. Eles são mesmo superficiais, diriam outros.
Eu concordo parcialmente com essa verdade. De fato, as chamadas celebridades parecem viver num universo paralelo onde tudo é tido como normal.
Acontece que divórcios como o do músico Ronnie Wood também acontecem no meio cristão. Pessoas que vivem relacionamentos supostamente sólidos têm deixado o lar porque se encantaram por alguém que conheceram há apenas alguns meses.
Às vezes, são jovenzinhas de 18, 20 anos... Outras vezes, são mulheres um pouco mais maduras. Ah... mas a gente não pode esquecer que esse fenômeno não atinge apenas os homens. Mulheres também têm se deixado seduzir pelo sonho de experimentar uma paixão que nunca tiveram em casa.
Amigo da NT, no mundo atual, todos nós somos tentados. Parece até que vivemos num grande mercado onde homens e mulheres, de diferentes idades e para todos os gostos, estão expostos esperando o primeiro que se disponha a levar um exemplar pra casa.
Muitos homens são tentados pelo convívio com a secretária gentil e que tem muito mais que belos olhos... Ou ainda por colegas de sala de aula – inteligentes e sempre bem-humoradas, como a esposa nunca foi... Mulheres são seduzidas pelo personal trainer, que sempre está disposto a mostrar um sorriso e ouvi-las com toda atenção do mundo.
São homens e mulheres que acreditam receber dos céus uma nova chance para serem felizes. Por isso, não olham para as conseqüências, para a dor que vão causar e simplesmente partem para uma aventura que nem sempre termina bem.
Caro amigo, não tenho aqui a pretensão de ser dono da verdade. Mas quero sugerir a você que pense um pouco sobre este assunto. Pense não apenas como alguém que confirma o que estou dizendo... Pense como alguém que reconhece que todos nós estamos suscetíveis às tentações.
O mundo tem mulheres e homens maravilhosos. Em nossos dias, mulheres não têm apenas um rosto de aparência bondosa e gentil. Elas possuem olhar sedutor, corpos atraentes e ainda parecem dispostas a valorizar tudo que a natureza já foi gentil... Os homens não vêm apenas com a etiqueta de trabalhador e honesto... Eles também cuidam da beleza, estão cheirosos, falam palavras e ainda são capazes de ouvir uma mulher.
Por isso tudo, não é difícil sentir-se atraído por alguém bem diferente daquela pessoa que você tem em casa. Mas sabe de uma coisa? Um sábio chamado Salomão viveu todas essas experiências que hoje muita gente tem vivido. E, ao chegar ao final de sua vida, ele concluiu: tudo isso é vaidade. Salomão percebeu que todos os relacionamentos que experimentou não trouxeram felicidade. Pelo contrário, Salomão foi infeliz porque abriu mão de viver a experiência única de aprofundar-se num relacionamento fiel e abençoado por Deus.
quinta-feira, julho 10, 2008
Homossexualismo na mídia... III
Um leitor, que preferiu não se identificar, fez o seguinte comentário no post "Homossexualismo na mídia":
Eu concordo com a sua linha de pensamento, e também creio que o Senhor Deus criou-nos para sermos macho e fêmea e nada mais além disso, e somente assim poderemos ser felizes na medida do possivel, aqui nesta Terra. Admiro a sua coragem em colocar sua posição diante da sociedade, já que todos na "mídia" defendem exatamente o contrário. Tenho um cunhado que trabalha na "lotada" > kombi de transporte alternativo no RJ >, e ele teve uma conversa com um passageiro homossexual que estava completamente transformado por silicones, butox, etc; mas falou com ele com voz masculina mesmo, e colocou sua tristeza e arrependimento de viver uma vida assim, já que na verdade, no seu caso, não passava de uma farsa, com aparência de mulher, essência de homem, e procurado por homens que tinham aparência de homem mas o usavam como homem também, ou seja, eram homosexuais camuflados. Meu cunhado perguntou-lhe por que então ele não deixava aquela vida, e ele respondeu que já era tarde demais, e que morreria se tentasse retirar todo aquele material de seu corpo. Muito triste, mas real. O que fazer numa situação destas? Ninguém nunca coloca na mídia histórias assim, de destruição, de angústia, tristeza por não se encontrar naquilo que parecia ser o correto.
Eu concordo com a sua linha de pensamento, e também creio que o Senhor Deus criou-nos para sermos macho e fêmea e nada mais além disso, e somente assim poderemos ser felizes na medida do possivel, aqui nesta Terra. Admiro a sua coragem em colocar sua posição diante da sociedade, já que todos na "mídia" defendem exatamente o contrário. Tenho um cunhado que trabalha na "lotada" > kombi de transporte alternativo no RJ >, e ele teve uma conversa com um passageiro homossexual que estava completamente transformado por silicones, butox, etc; mas falou com ele com voz masculina mesmo, e colocou sua tristeza e arrependimento de viver uma vida assim, já que na verdade, no seu caso, não passava de uma farsa, com aparência de mulher, essência de homem, e procurado por homens que tinham aparência de homem mas o usavam como homem também, ou seja, eram homosexuais camuflados. Meu cunhado perguntou-lhe por que então ele não deixava aquela vida, e ele respondeu que já era tarde demais, e que morreria se tentasse retirar todo aquele material de seu corpo. Muito triste, mas real. O que fazer numa situação destas? Ninguém nunca coloca na mídia histórias assim, de destruição, de angústia, tristeza por não se encontrar naquilo que parecia ser o correto.
quarta-feira, julho 09, 2008
Abandono dos filhos e a criminalidade...
Para ouvir o programete, clique aqui.
O que leva um pai não sentir nenhuma falta do filho? Esta pergunta que eu faço a você, eu fiz pra mim... Esta pergunta eu tentei responder pra mim mesmo.
Nesta semana, ao entrar na sala dos professores da faculdade onde leciono, ouvi uma conversa entre dois colegas. Uma professora perguntou a um colega sobre o filho de nove anos... Ele é separado da mulher e, por isso, raramente vê o menino.
A professora perguntou: mas você não sente falta do garoto? Friamente, esse meu colega de profissão simplesmente respondeu: não, eu não sinto nenhuma falta dele.
Caro amigo, eu senti uma tremenda dor no coração. De imediato, lembrei dos meus filhos e pensei “eu não conseguiria viver um único dia distante deles”.
Sabe amigo, o comportamento desse meu colega de trabalho é o mesmo de milhares de outros pais e até mães. Alguns estão separados fisicamente dos filhos, em função de um divórcio. Outros estão separados dos filhos vivendo em suas próprias casas.
O abandono dos filhos ou o desamor pelas crianças é evidente em muitos lares. O que dizer desse fenômeno recente que estamos presenciando? Mães que jogam filhos pela janela de prédios... No sábado passado, dia 5, uma menininha de quatro anos caiu do terceiro andar de um shopping... Há cerca de 15 dias, uma mãe de Curitiba jogou um bebê de oito meses pela janela do prédio. E depois disse a polícia que precisava se livrar do pacote... E tem ainda o caso mais conhecido... o da menina Isabella, de seis anos, jogada do sexto de um prédio de São Paulo.
São casos de desamor... Crianças viram pacotes, objetos descartáveis... É claro que nem todos pais saem jogando filhos pela janela, mas às vezes fazem coisas tão graves quanto, por simplesmente ignorarem que as crianças existem e que precisam ser amadas.
Qual a conseqüência? A conseqüência está diante dos nossos olhos: crianças que crescem sem nenhum referencial de pai, sem nenhum referencial de mãe e, por isso mesmo, são adotadas pelo mundo. Mas essa adoção não é nada afetiva. Essas crianças não amadas por seus pais geralmente tornam-se adolescentes e jovens frustrados, ansiosos e, pior que isto, tornam-se muitas vezes pessoas criminosas.
Não é difícil observar as estatísticas. Acompanhe os números de sua cidade. Você vai notar que a cada ano sobe o número de homicídios e latrocínios em 15% ou 20%. As estatísticas dos furtos e roubos também estão em disparada. Hoje, praticamente não existem mais cidades seguras. Por exemplo, entre as capitais do Brasil, até três ou quatro anos atrás, Curitiba era uma cidade considerada segura. A escalada da violência foi tão grande na capital paranaense que, dia desses, uma leitora comentou no site da Folha de São Paulo: Curitiba é uma cidade de dar pena...
Talvez alguém possa até dizer: o Ronaldo está exagerando... Bem, eu acredito que não. Os números estão aí. E as pesquisas científicas também apontam na mesma direção. A violência quase sempre está relacionada à falta de referenciais familiares... Quase sempre está relacionada ao crescimento de uma criança que nunca soube o que ser amado por um pai, o que ser amado por uma mãe...
E esse fenômeno social têm uma explicação bíblica: a Palavra do Senhor diz que, nos últimos dias, o amor se esfriaria. Por que as pessoas não sentem falta dos filhos? Porque não amam seus filhos. Porque alguém comete um crime? Porque não se sente amado, não ama sua própria vida e não consegue amar o outro. Na prática, essa pessoa não aprendeu a amar.
Concluindo, obviamente existem outras variáveis que influenciam na escalada do crime. Mas não podemos negar que filhos sem pais estão muito mais suscetíveis a serem adotados por criminosos...
O que leva um pai não sentir nenhuma falta do filho? Esta pergunta que eu faço a você, eu fiz pra mim... Esta pergunta eu tentei responder pra mim mesmo.
Nesta semana, ao entrar na sala dos professores da faculdade onde leciono, ouvi uma conversa entre dois colegas. Uma professora perguntou a um colega sobre o filho de nove anos... Ele é separado da mulher e, por isso, raramente vê o menino.
A professora perguntou: mas você não sente falta do garoto? Friamente, esse meu colega de profissão simplesmente respondeu: não, eu não sinto nenhuma falta dele.
Caro amigo, eu senti uma tremenda dor no coração. De imediato, lembrei dos meus filhos e pensei “eu não conseguiria viver um único dia distante deles”.
Sabe amigo, o comportamento desse meu colega de trabalho é o mesmo de milhares de outros pais e até mães. Alguns estão separados fisicamente dos filhos, em função de um divórcio. Outros estão separados dos filhos vivendo em suas próprias casas.
O abandono dos filhos ou o desamor pelas crianças é evidente em muitos lares. O que dizer desse fenômeno recente que estamos presenciando? Mães que jogam filhos pela janela de prédios... No sábado passado, dia 5, uma menininha de quatro anos caiu do terceiro andar de um shopping... Há cerca de 15 dias, uma mãe de Curitiba jogou um bebê de oito meses pela janela do prédio. E depois disse a polícia que precisava se livrar do pacote... E tem ainda o caso mais conhecido... o da menina Isabella, de seis anos, jogada do sexto de um prédio de São Paulo.
São casos de desamor... Crianças viram pacotes, objetos descartáveis... É claro que nem todos pais saem jogando filhos pela janela, mas às vezes fazem coisas tão graves quanto, por simplesmente ignorarem que as crianças existem e que precisam ser amadas.
Qual a conseqüência? A conseqüência está diante dos nossos olhos: crianças que crescem sem nenhum referencial de pai, sem nenhum referencial de mãe e, por isso mesmo, são adotadas pelo mundo. Mas essa adoção não é nada afetiva. Essas crianças não amadas por seus pais geralmente tornam-se adolescentes e jovens frustrados, ansiosos e, pior que isto, tornam-se muitas vezes pessoas criminosas.
Não é difícil observar as estatísticas. Acompanhe os números de sua cidade. Você vai notar que a cada ano sobe o número de homicídios e latrocínios em 15% ou 20%. As estatísticas dos furtos e roubos também estão em disparada. Hoje, praticamente não existem mais cidades seguras. Por exemplo, entre as capitais do Brasil, até três ou quatro anos atrás, Curitiba era uma cidade considerada segura. A escalada da violência foi tão grande na capital paranaense que, dia desses, uma leitora comentou no site da Folha de São Paulo: Curitiba é uma cidade de dar pena...
Talvez alguém possa até dizer: o Ronaldo está exagerando... Bem, eu acredito que não. Os números estão aí. E as pesquisas científicas também apontam na mesma direção. A violência quase sempre está relacionada à falta de referenciais familiares... Quase sempre está relacionada ao crescimento de uma criança que nunca soube o que ser amado por um pai, o que ser amado por uma mãe...
E esse fenômeno social têm uma explicação bíblica: a Palavra do Senhor diz que, nos últimos dias, o amor se esfriaria. Por que as pessoas não sentem falta dos filhos? Porque não amam seus filhos. Porque alguém comete um crime? Porque não se sente amado, não ama sua própria vida e não consegue amar o outro. Na prática, essa pessoa não aprendeu a amar.
Concluindo, obviamente existem outras variáveis que influenciam na escalada do crime. Mas não podemos negar que filhos sem pais estão muito mais suscetíveis a serem adotados por criminosos...
terça-feira, julho 08, 2008
Homossexualismo na mídia... II
Depois de estrear na Rede Novo Tempo, o nosso Fato Pensado começa a receber as primeiras opiniões sobre os assuntos aqui discutidos. A leitora/ouvinte Anna Ludmilla escreveu:
Percebo que há uma apologia ao homossexualismo fundamentada num fato real , mas usado como pretexto para massificar um comportamento sexual que não é na verdade o da maioria dos indivíduos. O fato é a homofobia e a violência contra homossexuais. Não concordo com a violência. Mas se os heterossexuais forem fazer apologia do comportamento heterossexual certamente vão suplantar com facilidade este fenômeno midiático, pois devem somar 90% da população. Percebo também que os debates são superficiais e a ciência não definiu nada ainda. Então daqui a pouco alguns poderão até falar que há possibilidade de ser uma mutação natural da espécie humana.
Percebo que há uma apologia ao homossexualismo fundamentada num fato real , mas usado como pretexto para massificar um comportamento sexual que não é na verdade o da maioria dos indivíduos. O fato é a homofobia e a violência contra homossexuais. Não concordo com a violência. Mas se os heterossexuais forem fazer apologia do comportamento heterossexual certamente vão suplantar com facilidade este fenômeno midiático, pois devem somar 90% da população. Percebo também que os debates são superficiais e a ciência não definiu nada ainda. Então daqui a pouco alguns poderão até falar que há possibilidade de ser uma mutação natural da espécie humana.
sexta-feira, julho 04, 2008
Vida apressada...
Para ouvir o audio, clique aqui.
O FATO PENSADO de hoje quer falar sobre a impressão que temos de que o tempo está passando rápido demais. Digo que é uma impressão, porque as 24 horas do dia são as mesmas pra todo mundo. São as mesmas 24 horas que tínhamos no passado...
Agora, preste atenção, não parece que as festas do Natal, do Ano Novo, foram realizadas dia desses? Eu às vezes fico assustado ao fazer as contas e ver que seis meses passaram depressa demais. Não dá nem pra saber direito o que fizemos nesses seis meses. Corremos, corremos e o que conquistamos? Cansaço e frustração.
Mas, por que o tempo está passando ligeiro? A conclusão é fácil... O tempo passa depressa porque estamos vivendo tudo muito superficialmente.
Pense um pouco... Quando foi a última vez que você ficou na mesa por pelo menos quarenta, quarenta e cinco minutos apenas apreciando a refeição? Sem levantar para atender o telefone, sem falar ao celular, sem ligar a televisão... apenas apreciando a refeição e a companhia da família?
O tempo passa depressa porque estamos ocupados demais. Li dia desses um texto da escritora Gisele Rao, na revista Uma. Ela comentou o nosso jeito de viver... Gisele Rao destacou: hoje, enquanto andamos na rua, falamos ao telefone. Enquanto conversamos com os amigos, checamos os emails na internet. Enquanto caminhamos, ouvimos música... Ou seja, nos tornamos cada vez mais desassossegados. E tem um detalhe: se a gente não faz sempre duas ou três coisas ao mesmo, ainda achamos que somos inúteis.
Caro amigo, o nosso grande problema é nossa inquietação. Estamos ansiosos. Queremos fazer tudo ao mesmo, porque pretendemos chegar a um lugar que sequer conhecemos.
Trabalhamos tanto para ter segurança, mas não sabemos exatamente que segurança queremos e quando a alcançaremos.
Nossa pressa nos impede de experimentar o amor que sentimos por pessoas especiais, como nossa esposa ou esposa, nossos filhos, nossos pais... Amamos com atropelo e cultivamos fantasias de viver grandes amores. Nunca os teremos, pois estamos ocupados demais que não percebemos que já temos pessoas maravilhosas para amar, mas que são preteridas em nome da nossa necessidade de fazer sempre mais.
Mas será que tem um jeito de parar tudo e experimentarmos o melhor da vida? Talvez sim. Entretanto, se pretendemos abrir mão de viver apressadamente, temos que aprender a ter um outro ritmo. E mais que isso: será necessário resistir a pressão de todos os demais que vão olhar pra nós e nos classificar como alienados, folgados ou até mesmo preguiçosos.
É uma questão de escolha...
Também será preciso acreditar mais numa promessa de Cristo. Ele certa vez disse que não deveríamos nos preocupar tanto com o dia de amanhã. Cristo lembrou que se até as aves são protegidas por ele, nós – que somos a obra-prima da criação - não teríamos os cuidados dEle?
sexta-feira, junho 27, 2008
Homossexualismo na mídia...
Para ouvir, clique aqui.
Hoje quero compartilhar com você uma preocupação. Não sei se você tem notado, mas percebo que a mídia tem procurado transformar a homossexualidade em algo absolutamente natural. Digo mais, a maneira como as coisas estão sendo apresentadas sugere até que ser homossexual é algo prazeroso.
Por que digo isto? Porque praticamente todas as revista, sites de internet, programas de televisão ou novelas apresentam o tema até com certo glamour.
Acompanhe comigo alguns exemplos: dias atrás estava no ar na rede Globo uma novela com o nome Duas Caras. Nos meses finais da trama a principal polêmica proposta era vai ter ou não o primeiro beijo gay no capítulo final? Assim que a novela terminou, a revista Época trouxe na capa um casal de sargentos do exército. A história rendeu dezenas de outras notícias em diferentes veículos de comunicação.
Ainda na Globo, uma nova novela estreou. A Favorita chegou e mais uma vez lá estão os homossexuais glamourizados pela trama. Há inclusive na história uma mulher, que sofre com um marido grosseiro, violento, e que vai encontrar numa relação homossexual tudo aquilo que nunca teve com o esposo.
Sabe amigo, não estou aqui para despertar o ódio contra os homossexuais. Pelo contrário. A Bíblia nos ensina que o Senhor ama a todas as pessoas. Não existe absolutamente ninguém que não seja recebido pelo Pai. Entretanto, algumas coisas que são abominação diante de Deus. Os homossexuais também são alcançados pelo amor do Criador. Entretanto, o homossexualismo é abominação diante de Deus.
Isto pode até parecer contraditório, mas não é.
Mas tem algo mais que eu gostaria de sugerir como reflexão a você: por que será que a mídia tem dado tanta atenção a esse tema? Preste bem atenção nisso: reconhecer que o homossexualismo existe e posicionar-se contra a discriminação é uma coisa; outra bem diferente é transformar homens e mulheres que preferem se relacionar com pessoas do mesmo sexo em modelos de felicidade.
Todos os dias, reportagens e programas de tevê estão sugerindo que esse padrão de vida é algo bom e prazeroso.
Por isso, volto a perguntar: por que isto está acontecendo? Será que não existe um mentor intelectual para esse novo fenômeno midiático? Eu penso que sim. Alguém está querendo levar para dentro das casas um jeito diferente de se relacionar... Um jeito diferente daquele previsto pelo Criador. Alguém está querendo romper com a ordem... Pense nisto. E pense um pouco mais em você e sua família. Será que esse tipo de mensagem não está entrando em sua casa através da tevê, de revistas ou da internet? Será que essas mensagens não são uma cunha do inimigo para abrir uma brecha dentro do seu lar?
Hoje quero compartilhar com você uma preocupação. Não sei se você tem notado, mas percebo que a mídia tem procurado transformar a homossexualidade em algo absolutamente natural. Digo mais, a maneira como as coisas estão sendo apresentadas sugere até que ser homossexual é algo prazeroso.
Por que digo isto? Porque praticamente todas as revista, sites de internet, programas de televisão ou novelas apresentam o tema até com certo glamour.
Acompanhe comigo alguns exemplos: dias atrás estava no ar na rede Globo uma novela com o nome Duas Caras. Nos meses finais da trama a principal polêmica proposta era vai ter ou não o primeiro beijo gay no capítulo final? Assim que a novela terminou, a revista Época trouxe na capa um casal de sargentos do exército. A história rendeu dezenas de outras notícias em diferentes veículos de comunicação.
Ainda na Globo, uma nova novela estreou. A Favorita chegou e mais uma vez lá estão os homossexuais glamourizados pela trama. Há inclusive na história uma mulher, que sofre com um marido grosseiro, violento, e que vai encontrar numa relação homossexual tudo aquilo que nunca teve com o esposo.
Sabe amigo, não estou aqui para despertar o ódio contra os homossexuais. Pelo contrário. A Bíblia nos ensina que o Senhor ama a todas as pessoas. Não existe absolutamente ninguém que não seja recebido pelo Pai. Entretanto, algumas coisas que são abominação diante de Deus. Os homossexuais também são alcançados pelo amor do Criador. Entretanto, o homossexualismo é abominação diante de Deus.
Isto pode até parecer contraditório, mas não é.
Mas tem algo mais que eu gostaria de sugerir como reflexão a você: por que será que a mídia tem dado tanta atenção a esse tema? Preste bem atenção nisso: reconhecer que o homossexualismo existe e posicionar-se contra a discriminação é uma coisa; outra bem diferente é transformar homens e mulheres que preferem se relacionar com pessoas do mesmo sexo em modelos de felicidade.
Todos os dias, reportagens e programas de tevê estão sugerindo que esse padrão de vida é algo bom e prazeroso.
Por isso, volto a perguntar: por que isto está acontecendo? Será que não existe um mentor intelectual para esse novo fenômeno midiático? Eu penso que sim. Alguém está querendo levar para dentro das casas um jeito diferente de se relacionar... Um jeito diferente daquele previsto pelo Criador. Alguém está querendo romper com a ordem... Pense nisto. E pense um pouco mais em você e sua família. Será que esse tipo de mensagem não está entrando em sua casa através da tevê, de revistas ou da internet? Será que essas mensagens não são uma cunha do inimigo para abrir uma brecha dentro do seu lar?
sexta-feira, junho 20, 2008
Reverência ao Senhor...
Nesse dia 18 de junho o Brasil comemorou os 100 anos de imigração japonesa. O príncipe herdeiro do trono japonês veio até o nosso país para lembrar da data. Uma grande festa foi preparada. A imprensa de um modo geral fala do assunto. O príncipe Naruhito é recepcionado com homenagens e sempre de forma muito respeitosa. Enfim, tudo muito lindo.
Mas, ouça só uma coisa: antes da chegada do herdeiro do trono do Japão, nós, jornalistas, recebemos uma série de recomendações sobre como nos portarmos diante do príncipe. Por exemplo, foi nos informado que nenhum jornalista poderia...
- Atravessar na frente do Príncipe
- Ultrapassar o Príncipe
- Recuar na frente do Príncipe
- Seguir o Príncipe (filmagens ou fotografias deveriam ser feitas em local parado)
Nenhum jornalista também poderia...
- Gravar conversas do Príncipe aproximando o microfone
- Fazer cobertura fora do lugar pré-determinado
- Entrevistar o Príncipe.
Caro ouvinte, essas eram apenas algumas das recomendações.
Tamanho respeito ao príncipe me fez pensar sobre nossa conduta espiritual.
O príncipe Naruhito, embora seja uma autoridade do Japão, que mereça respeito e tratamento elegante, o herdeiro do trono não é nada mais que um homem, um ser humano – como eu e você. Entretanto, centenas de pessoas tomaram todo cuidado do mundo para não errar no protocolo.
Mas o que dizer do Senhor, nosso Deus?
Quantos de nós nos apresentamos na presença de Deus de forma respeitosa?
Sabe amigo, tenho a impressão que os homens devotam honras a homens e ignoram o Senhor Todo-Poderoso.
Tenho notado em nossas igrejas que muita gente simplesmente ignora estar na presença de Deus. Homens e mulheres, jovens e crianças portam-se como se Deus fosse um zé ninguém. Vestem-se de forma inadequada, falam durante as reuniões, não cantam na hora de cantar, circulam livremente pela igreja, mascam chicletes, namorados trocam beijos e carinhos... Tudo, na presença do Deus Altíssimo. Fariam isso se estivem na presença do príncipe do Japão? Provavelmente não. E se fizessem, seriam repreendidos pela equipe do cerimonial.
Amigo da Novo Tempo, o Fato Pensado só quer sugerir que você reflita um pouco... Somos filhos de Deus. E Ele merece ser honrado por seu povo. O profeta Isaías, em uma de suas visões, viu anjos com seis asas – com duas esses anjos cobriam os rostos, com duas cobriam os pés e com duas voavam... Esses anjos cobriam os rostos e os pés, porque estavam na presença de Deus. Se os anjos, que não cometem pecados, reverenciam o Senhor, como deveríamos nos colocar na presença do Rei dos reis?
Mas, ouça só uma coisa: antes da chegada do herdeiro do trono do Japão, nós, jornalistas, recebemos uma série de recomendações sobre como nos portarmos diante do príncipe. Por exemplo, foi nos informado que nenhum jornalista poderia...
- Atravessar na frente do Príncipe
- Ultrapassar o Príncipe
- Recuar na frente do Príncipe
- Seguir o Príncipe (filmagens ou fotografias deveriam ser feitas em local parado)
Nenhum jornalista também poderia...
- Gravar conversas do Príncipe aproximando o microfone
- Fazer cobertura fora do lugar pré-determinado
- Entrevistar o Príncipe.
Caro ouvinte, essas eram apenas algumas das recomendações.
Tamanho respeito ao príncipe me fez pensar sobre nossa conduta espiritual.
O príncipe Naruhito, embora seja uma autoridade do Japão, que mereça respeito e tratamento elegante, o herdeiro do trono não é nada mais que um homem, um ser humano – como eu e você. Entretanto, centenas de pessoas tomaram todo cuidado do mundo para não errar no protocolo.
Mas o que dizer do Senhor, nosso Deus?
Quantos de nós nos apresentamos na presença de Deus de forma respeitosa?
Sabe amigo, tenho a impressão que os homens devotam honras a homens e ignoram o Senhor Todo-Poderoso.
Tenho notado em nossas igrejas que muita gente simplesmente ignora estar na presença de Deus. Homens e mulheres, jovens e crianças portam-se como se Deus fosse um zé ninguém. Vestem-se de forma inadequada, falam durante as reuniões, não cantam na hora de cantar, circulam livremente pela igreja, mascam chicletes, namorados trocam beijos e carinhos... Tudo, na presença do Deus Altíssimo. Fariam isso se estivem na presença do príncipe do Japão? Provavelmente não. E se fizessem, seriam repreendidos pela equipe do cerimonial.
Amigo da Novo Tempo, o Fato Pensado só quer sugerir que você reflita um pouco... Somos filhos de Deus. E Ele merece ser honrado por seu povo. O profeta Isaías, em uma de suas visões, viu anjos com seis asas – com duas esses anjos cobriam os rostos, com duas cobriam os pés e com duas voavam... Esses anjos cobriam os rostos e os pés, porque estavam na presença de Deus. Se os anjos, que não cometem pecados, reverenciam o Senhor, como deveríamos nos colocar na presença do Rei dos reis?
sexta-feira, junho 13, 2008
O uso da internet...
O FATO PENSADO de hoje quer falar sobre o uso da internet. Ninguém pode negar os benefícios da rede mundial de computadores. Através da internet temos acesso a um mundo de informações. Mais que isso, conseguimos manter contato com pessoas de qualquer lugar do planeta, fazemos novas amizades, conversamos com amigos e parentes, e ainda temos muitas opções de diversão e entretenimento. Ou seja, a internet parece ser tudo de bom...
Acontece que nem tudo é exatamente o que parece. Por exemplo, pesquisas indicam que essa ferramenta maravilhosa é também usada com mais freqüência para a pornografia. Sites e vídeos pornográficos são os mais acessados. Isso é devidamente comprovado.
A internet também tem sido usada para a publicação de páginas pessoais, com fotos, perfis etc. Até aí, nada demais. Entretanto, tem gente que já gasta mais tempo com essas páginas que com os filhos, a esposa ou o esposo, amigos e, principalmente, com Deus. Além daquelas pessoas que fazem uso dos orkuts da vida apenas para exibicionismo, inclusive com fotos, digamos assim, bastante sugestivas...
Outro comportamento que a internet tem valorizado é a crítica vazia. Muita gente utiliza a internet para se esconder atrás do anonimato ou de pseudônimos para falar mal dos outros, fazer críticas acidas, promover a fofoca ou até mesmo atacar injustamente a moral de outras pessoas. Como não precisa mostrar a cara, faz uso dessa importante ferramenta de comunicação para externar toda a maldade que existe no coração.
Bem, caro amigo, a internet está aí, disponível a praticamente todas as pessoas. Hoje, ainda que a pessoa não tenha um computador em casa, com acesso a internet, é possível navegar pela rede mundial de computadores em casas especializadas – as chamadas lan houses.
Isso sugere a nossa reflexão. Tudo nesta vida pode ser usado para o bem ou para o mal. A internet também. Acessar sites de buscas, emails, páginas de notícias e até mesmo vídeos com músicas, mensagens... é algo que pode contribuir para a formação do nosso conhecimento e até para termos momentos de diversão saudável. Por outro lado, quando se gasta tempo demais com a internet, perdendo horas de sono, ignorando a necessidade de atenção para com a família... Quando se gasta tempo na internet, deixando de alimentar o espírito, dedicar tempo a leitura da Bíblia e da oração... Quando se gasta tempo com banalidades, pornografia e outras bobagens, o cristão coloca um outro deus no altar de sua vida. E faz muito mais que isso: o cristão passa a valorizar o que é superficial, tornando sua vida medíocre e vazia.
Acontece que nem tudo é exatamente o que parece. Por exemplo, pesquisas indicam que essa ferramenta maravilhosa é também usada com mais freqüência para a pornografia. Sites e vídeos pornográficos são os mais acessados. Isso é devidamente comprovado.
A internet também tem sido usada para a publicação de páginas pessoais, com fotos, perfis etc. Até aí, nada demais. Entretanto, tem gente que já gasta mais tempo com essas páginas que com os filhos, a esposa ou o esposo, amigos e, principalmente, com Deus. Além daquelas pessoas que fazem uso dos orkuts da vida apenas para exibicionismo, inclusive com fotos, digamos assim, bastante sugestivas...
Outro comportamento que a internet tem valorizado é a crítica vazia. Muita gente utiliza a internet para se esconder atrás do anonimato ou de pseudônimos para falar mal dos outros, fazer críticas acidas, promover a fofoca ou até mesmo atacar injustamente a moral de outras pessoas. Como não precisa mostrar a cara, faz uso dessa importante ferramenta de comunicação para externar toda a maldade que existe no coração.
Bem, caro amigo, a internet está aí, disponível a praticamente todas as pessoas. Hoje, ainda que a pessoa não tenha um computador em casa, com acesso a internet, é possível navegar pela rede mundial de computadores em casas especializadas – as chamadas lan houses.
Isso sugere a nossa reflexão. Tudo nesta vida pode ser usado para o bem ou para o mal. A internet também. Acessar sites de buscas, emails, páginas de notícias e até mesmo vídeos com músicas, mensagens... é algo que pode contribuir para a formação do nosso conhecimento e até para termos momentos de diversão saudável. Por outro lado, quando se gasta tempo demais com a internet, perdendo horas de sono, ignorando a necessidade de atenção para com a família... Quando se gasta tempo na internet, deixando de alimentar o espírito, dedicar tempo a leitura da Bíblia e da oração... Quando se gasta tempo com banalidades, pornografia e outras bobagens, o cristão coloca um outro deus no altar de sua vida. E faz muito mais que isso: o cristão passa a valorizar o que é superficial, tornando sua vida medíocre e vazia.
sexta-feira, junho 06, 2008
Amizades de adolescentes...
O FATO PENSADO de hoje quer falar de um assunto que tem tudo a ver com quem tem filhos adolescentes... Vamos falar sobre as amizades dos nossos filhos. O tema foi abordado numa reportagem interessante publicada no site da Johnson e Johnson do Brasil.
Caro amigo, a turma de amigos é uma das coisas mais importante na vida de um adolescente. Porém, pode ser uma fonte de sofrimento para os pais. Afinal, assim como a galera pode contribuir positivamente para o bom desenvolvimento do jovem, ela também pode influenciar seu filho a tomar caminhos que não eram os planejados pelos pais. Mas o que fazer? Será que é hora de interferir nessa escolha?
É preciso ter muita sabedoria nessa hora... Se você acha que seu filho adolescente ainda não tem idade suficiente para decidir o que é bom para ele, cuidado. Não é porque foi criado por você que ele terá necessariamente os mesmos desejos, os mesmos gostos e as mesmas necessidades.
Por isso, não se desespere se seu filho preferir fazer parte de uma turma que em nada se assemelha ao que você escolheria. Ele pode identificar-se com pessoas que você considera completamente o oposto daquilo que você acha que seria o amigo ideal.
E, embora possa parecer estranho para você, a semelhança não é o único critério de seleção. O jovem, quando seleciona a rede de amigos, procura pessoas com características que ele gostaria de ter ou que, por algum motivo, desperta seu interesse. Então, cuidado: proibir a convivência não é o caminho.
Antes de dizer que aquele menino (ou menina) não é o tipo de amigo que deveria andar com seu filho, reflita sobre o assunto. Será que não está havendo preconceito da sua parte? Lembre-se que aprender a conviver com o diferente e saber respeitá-lo faz parte do processo de desenvolvimento social de todo indivíduo.
Entretanto, uma coisa é a amizade de seu filho com pessoas que são diferentes de vocês, mas não representam um risco para a formação do caráter... Outra coisa completamente diferente é a amizade com gente de caráter duvidoso... Nesse caso, é preciso ter ainda mais atenção.
E aqui tem mais um detalhe: a admiração exagerada por uma única pessoa e a dependência de uma em relação à outra são motivos que merecem atenção especial. Procure conversar com seu filho, deixando que ele fale sobre seus medos e vontades. É muito importante analisar todo o contexto antes de tomar qualquer decisão.
Mas se o seu maior receio é que a relação de seu filho com os amigos possa influenciá-lo a fazer coisas que considera erradas, saiba que o maior aliado é sempre o diálogo e o bom relacionamento dentro de casa.
Não há estratégia mais eficiente... Estabelecer um bom canal de comunicação é ferramenta indispensável para que pais e filhos possam enfrentar essa fase de maneira pacífica. Experimente!
Caro amigo, a turma de amigos é uma das coisas mais importante na vida de um adolescente. Porém, pode ser uma fonte de sofrimento para os pais. Afinal, assim como a galera pode contribuir positivamente para o bom desenvolvimento do jovem, ela também pode influenciar seu filho a tomar caminhos que não eram os planejados pelos pais. Mas o que fazer? Será que é hora de interferir nessa escolha?
É preciso ter muita sabedoria nessa hora... Se você acha que seu filho adolescente ainda não tem idade suficiente para decidir o que é bom para ele, cuidado. Não é porque foi criado por você que ele terá necessariamente os mesmos desejos, os mesmos gostos e as mesmas necessidades.
Por isso, não se desespere se seu filho preferir fazer parte de uma turma que em nada se assemelha ao que você escolheria. Ele pode identificar-se com pessoas que você considera completamente o oposto daquilo que você acha que seria o amigo ideal.
E, embora possa parecer estranho para você, a semelhança não é o único critério de seleção. O jovem, quando seleciona a rede de amigos, procura pessoas com características que ele gostaria de ter ou que, por algum motivo, desperta seu interesse. Então, cuidado: proibir a convivência não é o caminho.
Antes de dizer que aquele menino (ou menina) não é o tipo de amigo que deveria andar com seu filho, reflita sobre o assunto. Será que não está havendo preconceito da sua parte? Lembre-se que aprender a conviver com o diferente e saber respeitá-lo faz parte do processo de desenvolvimento social de todo indivíduo.
Entretanto, uma coisa é a amizade de seu filho com pessoas que são diferentes de vocês, mas não representam um risco para a formação do caráter... Outra coisa completamente diferente é a amizade com gente de caráter duvidoso... Nesse caso, é preciso ter ainda mais atenção.
E aqui tem mais um detalhe: a admiração exagerada por uma única pessoa e a dependência de uma em relação à outra são motivos que merecem atenção especial. Procure conversar com seu filho, deixando que ele fale sobre seus medos e vontades. É muito importante analisar todo o contexto antes de tomar qualquer decisão.
Mas se o seu maior receio é que a relação de seu filho com os amigos possa influenciá-lo a fazer coisas que considera erradas, saiba que o maior aliado é sempre o diálogo e o bom relacionamento dentro de casa.
Não há estratégia mais eficiente... Estabelecer um bom canal de comunicação é ferramenta indispensável para que pais e filhos possam enfrentar essa fase de maneira pacífica. Experimente!
quarta-feira, maio 28, 2008
Reclamações...
O Fato Pensado de hoje vai refletir sobre um assunto que você conhece bem: a reclamação. É isso mesmo. Quero aqui lançar o desafio: que tal ficar um dia inteiro sem reclamar?
Essa quase brincadeira foi lançada em março pela revista Claudia. Numa reportagem de Tatiana Bonumá, a publicação aborda esse tão conhecido assunto em nosso dia-a-dia, a reclamação.
A jornalista apresenta alguns argumentos que quero reproduzir aqui...
Primeiro, repare: tem gente que reclama de tudo... Do tempo, se calor, frio ou chuva... Do tempo de espera na fila, do motorista da circular, do professor... Enfim, são reclamações pra ninguém botar defeito.
É verdade que muitas vezes a pessoa que reclama está coberta de razão. O trânsito incomoda, os impostos, a violência urbana e, inclusive, o chefe.
Mas é preciso aprender a resistir. Isto, porque o ato de reclamar interfere negativamente no comportamento e emoção das pessoas. O ato de reclamar leva ao mau humor e interrompe a produtividade, a motivação e o bem-estar. Ou seja, é uma forma de não avançar; de parar no tempo. E o que é pior: vicia. Dia mais dia menos a pessoa está tão viciada que não sabe abrir a boca se não for para reclamar de alguma coisa.
A reportagem lembra que a reclamação é um hábito negativo que se torna crônico. O curioso é que a pessoa que reclama não consegue enxergar formas diferentes de se comportar, retorna sempre a essa postura, muitas vezes sem perceber.
A psicoterapeuta Suely Nassif diz que “reclamar é reflexo de uma realidade interna. Quando se tem uma imagem negativa de si mesmo, do outro e da vida, torna-se mais suscetível a esse tipo de comportamento”. O pior de tudo é que quem reclama sempre acaba se tornando uma pessoa frustrada e indesejada.
Mas, caro ouvinte, será que a gente não pode reclamar nunca? Bem, não é isso que estou sugerindo. Como jornalista que sou, tenho a missão de dar voz à sociedade e apresentar algumas reclamações da população. Por isso mesmo, muitas vezes apresento queixas contra o poder público pela falta de manutenção do asfalto, o atendimento à saúde nos postos de saúde, o transporte coletivo que está sempre lotado... E por aí vai.
Entretanto, uma coisa é mostrar-se indignado diante de uma situação e propor uma reflexão para que haja uma mudança na realidade. Esse tipo de reclamação é saudável, pois é pontual e indica a nossa tentativa de alterar o meio em que vivemos. Outra coisa bem diferente é reclamar de tudo e ficar por isso mesmo. Por exemplo, o que adianta você reclamar do tempo, se está chovendo, fazendo calor ou frio? Nada vai mudar. O que adianta você reclamar do seu professor se ele nem sabe de sua insatisfação e em nada você o ajuda a tornar-se um melhor educador? Percebeu? Na igreja, por exemplo, tem gente que reclama o tempo todo do sermão do pastor, mas nunca conversou com ele para provocar uma mudança... Ou seja, a pessoa reclama, reclama e por isso mesmo torna-se muita chata.
Caro amigo, pense um pouco nisso. Reflita. Será que você não tem sido uma dessas pessoas que reclamam e fizeram desse comportamento desagradável um vício? Se você anda reclamando, tente se policiar. Procure evitar as queixas comuns – aquelas que vão do trânsito até o chefe. Se você se sair vitorioso, certamente vai começar a ser mais feliz e quem estiver do seu lado vai gostar muito mais desse seu novo jeito de ver o mundo.
Essa quase brincadeira foi lançada em março pela revista Claudia. Numa reportagem de Tatiana Bonumá, a publicação aborda esse tão conhecido assunto em nosso dia-a-dia, a reclamação.
A jornalista apresenta alguns argumentos que quero reproduzir aqui...
Primeiro, repare: tem gente que reclama de tudo... Do tempo, se calor, frio ou chuva... Do tempo de espera na fila, do motorista da circular, do professor... Enfim, são reclamações pra ninguém botar defeito.
É verdade que muitas vezes a pessoa que reclama está coberta de razão. O trânsito incomoda, os impostos, a violência urbana e, inclusive, o chefe.
Mas é preciso aprender a resistir. Isto, porque o ato de reclamar interfere negativamente no comportamento e emoção das pessoas. O ato de reclamar leva ao mau humor e interrompe a produtividade, a motivação e o bem-estar. Ou seja, é uma forma de não avançar; de parar no tempo. E o que é pior: vicia. Dia mais dia menos a pessoa está tão viciada que não sabe abrir a boca se não for para reclamar de alguma coisa.
A reportagem lembra que a reclamação é um hábito negativo que se torna crônico. O curioso é que a pessoa que reclama não consegue enxergar formas diferentes de se comportar, retorna sempre a essa postura, muitas vezes sem perceber.
A psicoterapeuta Suely Nassif diz que “reclamar é reflexo de uma realidade interna. Quando se tem uma imagem negativa de si mesmo, do outro e da vida, torna-se mais suscetível a esse tipo de comportamento”. O pior de tudo é que quem reclama sempre acaba se tornando uma pessoa frustrada e indesejada.
Mas, caro ouvinte, será que a gente não pode reclamar nunca? Bem, não é isso que estou sugerindo. Como jornalista que sou, tenho a missão de dar voz à sociedade e apresentar algumas reclamações da população. Por isso mesmo, muitas vezes apresento queixas contra o poder público pela falta de manutenção do asfalto, o atendimento à saúde nos postos de saúde, o transporte coletivo que está sempre lotado... E por aí vai.
Entretanto, uma coisa é mostrar-se indignado diante de uma situação e propor uma reflexão para que haja uma mudança na realidade. Esse tipo de reclamação é saudável, pois é pontual e indica a nossa tentativa de alterar o meio em que vivemos. Outra coisa bem diferente é reclamar de tudo e ficar por isso mesmo. Por exemplo, o que adianta você reclamar do tempo, se está chovendo, fazendo calor ou frio? Nada vai mudar. O que adianta você reclamar do seu professor se ele nem sabe de sua insatisfação e em nada você o ajuda a tornar-se um melhor educador? Percebeu? Na igreja, por exemplo, tem gente que reclama o tempo todo do sermão do pastor, mas nunca conversou com ele para provocar uma mudança... Ou seja, a pessoa reclama, reclama e por isso mesmo torna-se muita chata.
Caro amigo, pense um pouco nisso. Reflita. Será que você não tem sido uma dessas pessoas que reclamam e fizeram desse comportamento desagradável um vício? Se você anda reclamando, tente se policiar. Procure evitar as queixas comuns – aquelas que vão do trânsito até o chefe. Se você se sair vitorioso, certamente vai começar a ser mais feliz e quem estiver do seu lado vai gostar muito mais desse seu novo jeito de ver o mundo.
quarta-feira, maio 14, 2008
Família X Pornografia
O FATO PENSADO de hoje reflete e reproduz parte de um texto de Armando Luis Francisco, escrito para o Portal da Família. O assunto discutido pelo autor é a pornografia. A abordagem feita por Armando Luis Francisco aponta que a pornografia é um prejuízo familiar.
Caro amigo, o mercado pornográfico é um dos mais rentáveis negócios de todos os tempos. Em todo mundo, milhões de revistas e álbuns são vendidos expondo belas mulheres e homens nus.
Entretanto, a mais nova, rentável e promissora ferramenta desse mercado é a Internet. Com um sucesso devastador e arrecadação bilionária, esse novo negócio aumenta cada vez mais o impulso pornográfico no planeta. Permitindo com isso que boa parte dos lares, com acesso a WEB, esteja conectado em páginas com conteúdo pornográfico. Desfrutando das imagens de corpos nus, sexo e prazeres oferecidos.
Porém, essa ferramenta tem causado problemas e constrangimentos diversos. A Pedofilia, considerada a mais grave infração permeada pela web, tem fortalecido um mal, inigualável, aos jovens e crianças deste mundo. E pessoas têm sido encarceradas pela prática e divulgação de imagens de sexo com crianças. Além do que, outras aberrações têm sido demonstradas, como, por exemplo, a zoofilia.
Para prejuízo das famílias, hoje qualquer pessoa obtém imagens e vídeos da pornografia, de maneira fácil e gratuita. Dezenas de milhões de lares no planeta já foram invadidos, sem que as pessoas, pais e mães, ou um ou outro, saibam.
Na realidade, a pornografia tem destruído muitos lares. Pois quando o outro cônjuge, pais, familiares, descobrem, já parece, irremediavelmente, tarde demais. Isso acontece, sem distinção de nacionalidade, cor, etnia ou credo religioso. Na verdade, caro amigo, muitos cristãos vivem essa realidade escondidos atrás da fachada de crentes...
Aliás, começa assim: - Por pura curiosidade, a pessoa envolvida, acessa uma vez. Geralmente a pessoa acessa motivada por um e-mail de conteúdo pornográfico ou oferecimento de um produto com conotação sexual. Logo depois, a pessoa começa a acessar os diversos mecanismos de buscas. O que parecia inocente torna-se um vício que separa a pessoa do prazer do convívio e do relacionamento com a esposa ou com o esposo. Ou ainda faz com que jovens sejam estimulados na busca cada vez mais precoce pelo prazer carnal.
O perigo é muito real para os jovens. Encontros são marcados pela internet. Namoros e sexo são virtuais e, depois, carnais. A juventude se afunda sem que os pais saibam.
Caro amigo, a pornografia é hoje um assunto sobre o qual deveríamos refletir. Temos nos ocupado de tantas e muitas vezes esquecemos que nossos lares estão sendo minados por essa estratégia eficaz do inimigo. Homens e mulheres, jovens e adolescentes têm colocado diante de seus olhos imagens que excitam o corpo, mas abrem a mente para domínio de satanás.
É preciso romper com o vício. Não é fácil, pois o inimigo é astuto e muito convincente. Entretanto, só a busca do Senhor através da oração e da leitura da Bíblia pode dar forças para o cristão. É preciso se armar contra essa cilada. E o primeiro passo é reconhecer o pecado, confessá-lo e pedir ajuda ao Senhor.
Caro amigo, o mercado pornográfico é um dos mais rentáveis negócios de todos os tempos. Em todo mundo, milhões de revistas e álbuns são vendidos expondo belas mulheres e homens nus.
Entretanto, a mais nova, rentável e promissora ferramenta desse mercado é a Internet. Com um sucesso devastador e arrecadação bilionária, esse novo negócio aumenta cada vez mais o impulso pornográfico no planeta. Permitindo com isso que boa parte dos lares, com acesso a WEB, esteja conectado em páginas com conteúdo pornográfico. Desfrutando das imagens de corpos nus, sexo e prazeres oferecidos.
Porém, essa ferramenta tem causado problemas e constrangimentos diversos. A Pedofilia, considerada a mais grave infração permeada pela web, tem fortalecido um mal, inigualável, aos jovens e crianças deste mundo. E pessoas têm sido encarceradas pela prática e divulgação de imagens de sexo com crianças. Além do que, outras aberrações têm sido demonstradas, como, por exemplo, a zoofilia.
Para prejuízo das famílias, hoje qualquer pessoa obtém imagens e vídeos da pornografia, de maneira fácil e gratuita. Dezenas de milhões de lares no planeta já foram invadidos, sem que as pessoas, pais e mães, ou um ou outro, saibam.
Na realidade, a pornografia tem destruído muitos lares. Pois quando o outro cônjuge, pais, familiares, descobrem, já parece, irremediavelmente, tarde demais. Isso acontece, sem distinção de nacionalidade, cor, etnia ou credo religioso. Na verdade, caro amigo, muitos cristãos vivem essa realidade escondidos atrás da fachada de crentes...
Aliás, começa assim: - Por pura curiosidade, a pessoa envolvida, acessa uma vez. Geralmente a pessoa acessa motivada por um e-mail de conteúdo pornográfico ou oferecimento de um produto com conotação sexual. Logo depois, a pessoa começa a acessar os diversos mecanismos de buscas. O que parecia inocente torna-se um vício que separa a pessoa do prazer do convívio e do relacionamento com a esposa ou com o esposo. Ou ainda faz com que jovens sejam estimulados na busca cada vez mais precoce pelo prazer carnal.
O perigo é muito real para os jovens. Encontros são marcados pela internet. Namoros e sexo são virtuais e, depois, carnais. A juventude se afunda sem que os pais saibam.
Caro amigo, a pornografia é hoje um assunto sobre o qual deveríamos refletir. Temos nos ocupado de tantas e muitas vezes esquecemos que nossos lares estão sendo minados por essa estratégia eficaz do inimigo. Homens e mulheres, jovens e adolescentes têm colocado diante de seus olhos imagens que excitam o corpo, mas abrem a mente para domínio de satanás.
É preciso romper com o vício. Não é fácil, pois o inimigo é astuto e muito convincente. Entretanto, só a busca do Senhor através da oração e da leitura da Bíblia pode dar forças para o cristão. É preciso se armar contra essa cilada. E o primeiro passo é reconhecer o pecado, confessá-lo e pedir ajuda ao Senhor.
Assinar:
Postagens (Atom)